segunda-feira, 18 de julho de 2011

TERRAS RARAS, POR QUÊ E PARA QUÊ?
Ailton Seabra

         Terras raras para quem não têm, pois o Brasil tem a maior concentração de terras raras. São 17 elementos químicos, também divididos em dois grupos: Lantanídeos e Actinídeos(vide Tabela periódica), que têm este nome, por justamente serem difíceis de serem encontrados, principalmente puros, e depois de muitos anos de descobrimento pelos químicos, estavam adormecidos, e com o avanço da tecnologia foram encontradas as grandes utilidades para estes elementos, principalmente, na nanotecnologia de armazenamento de dados, hoje tão disseminado e imprescindível em nosso cotidiano. Antes, o Silício, através da construção de diodos era o grande responsável na eletrônica.  Os quatro elementos ‘raros’ mais comuns (Ítrio, Lantânio, Cério e Neodímio) estão disponíveis em maior volume do que o chumbo. O Promécio (número atômico 61) que é muito instável e ocorre naturalmente em quantidades infinitamente pequenas e é obtido a partir de subpO valor das terras raras está crescendo continuamente devido ao seu uso em muitas tecnologias modernas, incluindo a produção de conversores catalíticos, filtros para os gases de escape dos automóveis, fibra ótica, lasers, sensores de oxigênio, fósforo e supercondutores. Além dos mais poderosos ímãs permanentes que existem, que são os ímãs de neodímio-ferro-boro (veja aqui  matéria sobre esses ímãs) as ‘terras raras’ possuem várias outras aplicações bem específicas, veja algumas:rodutos da fissão nuclear de ouHoje, boa parte do uso de terras-raras está concentrado em catalisadores para processamento de petróleo, segundo o professor Osvaldo Antônio Serra, do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP). Na Argentina também era assim, e eles ficaram sem combustível na Guerra das Malvinas, quando os Estados Unidos suspenderam a venda de catalisadores ao país, lembra o pesquisador. A Fábrica Carioca de Catalisadores (FCC) usa 900 toneladas de um composto de lantânio, uma terra rara, e tem manifestado preocupação com restrições no abastecimento.tros átomos radioativos.
            Os chineses produzem 97% das terras-raras usadas no mundo. É um mineral indispensável, por exemplo, na produção de telas (displays) eletrônicas usadas em computadores, como os Ipads da Apple, que a empresa taiwanesa Foxconn pretende fabricar também no Brasil. Os preços desses minerais subiram mais de dez vezes nos últimos dois anos, devido ás crescentes restrições ambientais e também ao aumento no consumo da própria China, que hoje absorve 70% da produção interna.
            No Brasil, afloraram notícias sobre a localização de jazidas daqueles elementos no nordeste e em território maranhense.
         
                                              O ímã de Neodímio-Ferro-Boro (NdFeB)



            Uma da grandes utilizações são em motores elétricos de alta eficiência. Usados em motores elétricos, discos rígidos, brindes, quadros magnéticos, armações de óculos, etc., o ímã de neodímio é ideal para aplicações onde o espaço é um fator importante. Os ímãs de neodímio são mais fortes e mais acessíveis do que os ímãs de cobalto e samário, portanto, são mais amplamente utilizados para a maioria das aplicações. A permanência magnética em condições tais como vibrações, corrosão, campos elétricos e calor é um fator crucial para os ímãs usados em equipamentos industriais, automotivos, médicos e, embora os compostos de neodímio tenham grande força magnética, facilmente perdem o seu magnetismo sob altas temperaturas e sob corrosão relativamente baixa ( 200 graus Celsius). Eles também são facilmente lascados ou rachados e precisam, portanto, quase sempre de uma proteção de níquel ou revestimento de outro metal.





Bibliografia:
Leo, Sérgio, Agência de Promoção de Investimentos do Rio de Janeiro, 11/05/2011.
Eletrobras/Eletronuclear,  18/07/2011.


           
           
           

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Petrobras Biocombustível completa três anos com capacidade de produção dez vezes maior

Em três anos de atividades, completados nesta sexta-feira (15/7), a Petrobras Biocombustível aumentou em dez vezes sua capacidade de produção. Passou de 170 milhões litros/ano de biodiesel, em 2008, para 1,7 bilhão de litros/ano em biodiesel e etanol.

No biodiesel, a empresa atingiu a capacidade de 720 milhões de litros/ano a partir da recente aquisição de 50% de usina em Passo Fundo (RS). Com esse movimento, mais a usina de Marialva (PR), constituiu uma única empresa para atuação no Sul do Brasil. No último ano, concluiu ainda as obras de duplicação da Usina de Candeias (BA), que passou a 217,2 milhões de litros/ano.

No segmento de etanol, a Petrobras Biocombustível continuará ampliando sua produção para atender o mercado nacional. "Fechamos 2010 com capacidade de produzir quase 1 bilhão de litros/ano. Vamos inaugurar, em breve, com a Guarani, nova destilaria na unidade São José, em Colina (SP). Iniciamos a duplicação da usina da Total, em Bambuí (MG), e já está em expansão a usina Boa Vista (GO), da Nova Fronteira", informa Miguel Rossetto, presidente da subsidiária.

No Pará, a empresa iniciou o desenvolvimento da parte agrícola do projeto Belém, voltado à produção de green diesel em Portugal, a partir de óleo de palma. "Já temos quatro mil hectares plantados". Está em implantação também o projeto Pará, para construção de usina biodiesel para atender a região Norte, atualmente, em fase de cultivo de mudas. Os dois projetos já geram 861 postos de trabalho.

No Nordeste e em Minas Gerais, a empresa iniciou o Programa de Estruturação Produtiva Agrícola para aumento da produtividade e produção junto aos agricultores familiares. E deu o primeiro passo para a verticalização da cadeia produtiva do biodiesel por meio da aquisição de 50% da Bioóleo, empresa de extração de óleos vegetais, em Feira de Santana (BA).

E, na área de pesquisa e desenvolvimento, um dos destaques foi o início de parcerias com empresas internacionais para acelerar o processo tecnológico do etanol de segunda geração.

Rossetto destaca que, frente aos desafios, a empresa adaptou a estrutura organizacional e aprimorou processos internos. Também confirmou, no último ano, os compromissos socioambientais com a aprovação da Política e Princípios de Sustentabilidade de Biocombustíveis, que orientará as ações da empresa em todo o ciclo de produção, traduzindo o rigor de uma operação sob a ótica da responsabilidade social, trabalhista e ambiental.

Ainda de acordo com o presidente da Petrobras Biocombustível, a subsidiária vem se consolidando como uma das maiores empresas de bioenergia do País. "Temos participação relevante nesse período de transição para uma matriz energética mais limpa e uma economia de baixo carbono. Fortalecemos, com esse esforço conjunto, a estratégia da Petrobras de se consolidar como uma das maiores empresas de energia do mundo", ressalta.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Indústria química promete investir em
inovação e aderir à onda verde
Por Carolina Ramos
10/07/2011
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A indústria química quer se reinventar e reverter uma imagem
mais associada aos riscos de seus produtos do que aos benefícios
 que eles representam para a sociedade. No imaginário social,
poucos se lembram que as tintas que colorem as casas, os tubos
 de PVC usado nas construções ou as inúmeras aplicações do
 plástico em brinquedos, automóveis e eletroeletrônicos são
resultantes de um processo que começa na indústria química
 de base. Suspeitas – e até mesmo comprovações – dos perigos
 da indústria química à saúde humana e ao meio ambiente já não
 são mais novidade há muito tempo. Pelo menos desde a década
 de 1960, com o início da preocupação relacionada à poluição
 industrial e aos acidentes nas fábricas, o sinal vermelho é aceso
 frequentemente para esse setor industrial. Um dos avisos mais
 recentes parte do relatório divulgado em junho deste ano pelo
 Departamento de Saúde dos Estados Unidos, listando a substância
formaldeído, entre pelo menos outras oito, como causadora de
 câncer. O formaldeído, base do formol, é usado em produtos para
alisamento de cabelos, esmaltes para unhas e perfumes,
entre outros.
No Brasil, os cosméticos, assim como outros produtos – a
exemplo dos defensivos agrícolas, químicos de uso industrial,
petroquímicos e farmacêuticos –, formam o corpo dessa indústria
gigante que, apesar de atualmente deficitária, é a quarta
em importância na formação do PIB industrial brasileiro,
segundo dados de 2008 da Pesquisa Anual Industrial do IBGE.
Estima-se que, em 2010, esse setor industrial brasileiro
tenha faturado US$ 130,2 bilhões, de acordo com a Associação
Brasileira da Indústria Química (Abiquim), o que lhe garante
a oitava posição no ranking das dez maiores do mundo, em
termos de faturamento.
Um estudo encomendado pela Abiquim, o Pacto Nacional
da Indústria Química, quer elevar ainda mais a posição do
 setor industrial brasileiro nesse ranking, colocando-o entre
 os cindo maiores do mundo. Esse objetivo seria alcançado
 como resultado do intento estratégico de tornar o Brasil
superavitário em produtos químicos e líder em química verde.
 Para tanto, esse estudo prevê um conjunto de compromissos
 da indústria química com inovação, desenvolvimento econômico
 e social do país e com o estabelecimento de condições
favoráveis para o potencial investimento de US$ 167 bilhões
 até 2020. “Para se ter uma ideia da magnitude desse desafio,
números da Abiquim e do BNDES indicam investimentos
confirmados em valor médio anual de US$ 4,1 bilhão no
período 2010-2013, soma que dobra a média histórica
da indústria”, diz o estudo “Desempenho recente da
balança comercial e os limites ao crescimento da indústria
química”, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social (BNDES), disponível no site da organização.
São somas altas, justificadas pelo alto desempenho dessa
indústria, responsável por prover vários dos produtos
utilizados não apenas em setores produtivos, mas também
na vida cotidiana. É impossível desassociar o uso de
seus produtos à funcionalidade do dia a dia, principalmente
em centros urbanos, onde, aliás, está concentrada a maior
parte da população brasileira. Desde a sala ao banheiro de
uma casa, passando pela área de serviço, em cima de
móveis ou dentro de armários, estão os produtos químicos
ou aqueles que derivam dessa indústria e que facilitam
o modo de vida da sociedade contemporânea. Embalagens
alimentícias, produtos de limpeza e shampoos são alguns
dos que fazem parte de uma lista quase infindável.
“A química está presente no nosso dia a dia em
praticamente tudo o que fazemos e participa dos
 avanços realizados nos mais diferentes campos
científicos, tecnológicos e industriais. Ela contribui
 para a busca de novas soluções para o cotidiano
e para inovações sustentáveis”, opina Fátima Giovanna
 Coviello Ferreira, diretora de economia e estatística
da Abiquim.
Embora a indústria química tenha trazido avanços
 inegáveis, sem os quais a sociedade atual não seria
 a mesma, esse mesmo progresso implica em riscos
 à saúde e ao meio ambiente. “Infelizmente, ainda
grande parte das pessoas associa a indústria química
 aos riscos, já que muitos processos envolvem produtos
 inflamáveis e/ou explosivos”, diz Wagner Aparecido
Contrera Lopes, gerente de fiscalização do Conselho
 Regional de Química – 4ª Região, cuja jurisdição
 abrange o estado de São Paulo, onde está a maior
parte das empresas e dos profissionais da indústria
química brasileira.
Tem fundamento a preocupação sobre os danos
 causados pelos produtos químicos por parte de
diferentes representantes da sociedade, desde
consumidores a ativistas ambientais e, inclusive,
 representantes de governos e de alguns empresários
 do setor industrial químico. Um exemplo é o desconhecimento
sobre as substâncias químicas. De acordo com informações
disponíveis no site da Organização Pan-Americana de Saúde,
 que atua como escritório regional da Organização Mundial da
Saúde para as Américas e integra os sistemas da Organização
 dos Estados Americanos (OEA) e da Organização das Nações
 Unidas (ONU), existem atualmente cerca de dez milhões de
 substâncias químicas, das quais cerca de 100 mil são de uso
 difundido. Dessas últimas, apenas algumas centenas foram
avaliadas plenamente quanto aos seus riscos para a saúde e ao
meio ambiente.
Nesse cenário, a busca por uma atuação mais responsável
por parte da indústria química, em termos de saúde, segurança,
 meio ambiente, qualidade e responsabilidade social, é objeto
de um programa da Abiquim, como explica Fátima Ferreira, diretora
 da entidade. Adotado pela Abiquim em 1992, o programa Atuação
Responsável foi inspirado no programa internacional Responsible
 Care, criado no Canadá pela Canadian Chemical Producers
Association. De acordo com informações disponíveis no
site da Abiquim, o Responsible Care fornece mecanismos que
 permitem o desenvolvimento de sistemas e metodologias para
 cada etapa da gestão da saúde, da segurança e do meio ambiente
 das empresas químicas e das cadeias produtivas ligadas a ela.
Até 1998, as empresas associadas à Abiquim participavam
 voluntariamente do programa Atuação Responsável. A partir
 daquele ano, a adesão passou a ser condição de filiação à
entidade, que atualmente tem 133 indústrias associadas. Entre
 os 12 princípios diretivos mencionados pela diretora da Abiquim
 e que estabelecem a base ética do programa está o
gerenciamento dos riscos inerentes às atividades e produtos
 da empresa, a partir da adoção das melhores práticas disponíveis
 a fim de eliminar acidentes e controlar os aspectos que possam
impactar negativamente a sociedade e o meio ambiente.
As empresas filiadas à Abiquim devem enviar anualmente os
 resultados dos seus indicadores de desempenho, medidos por
 uma avaliação realizada pela própria organização. Para auxiliar
 as empresas químicas associadas na auditoria de seus sistemas
 de gestão, a Abiquim faz uma verificação que é aplicada por
15 organismos de avaliação de conformidade – ou certificadores
 –, através de profissionais de empresas associadas e
 representantes de comunidades vizinhas às empresas químicas
verificadas, todos treinados nos procedimentos do sistema.
Em 2010, foram feitas 25 verificações em 18 empresas.
Pesquisa e inovação
Entre os compromissos estabelecidos pelo Pacto Nacional
das Indústrias Químicas está o desenvolvimento de tecnologias,
inovação de produtos e soluções avançadas. Como diz o estudo,
 a recuperação do déficit comercial do setor – de US$ 9,3 bilhões
 entre janeiro e maio deste ano, valor 28,4% superior ao do mesmo
 período de 2010 – requer uma estratégia agressiva de solução de
 debilidades aliada ao desenvolvimento de mercados hoje pouco
 familiares à indústria brasileira. “Não é por acaso que, em muitos
países, as políticas de desenvolvimento e de apoio à exportação se
tornem redutos para a promoção da inovação”, aponta o estudo.
Um dos benefícios do alcance desse objetivo seria, ainda de
 acordo com o estudo, a criação e desenvolvimento de tecnologia,
com cultura de inovação e pesquisa. Para concretizá-lo, está previsto
o investimento de US$ 32 bilhões em pesquisa, desenvolvimento
e inovação, o equivalente a cerca de 1,5% do faturamento líquido
previsto para 2020. Parte desse investimento será executado em
 cooperação com instituições educacionais e de ciência e tecnologia.
Para Fátima Ferreira, diretora da Abiquim, a indústria química está
colocada hoje frente aos grandes desafios da sustentabilidade, das
 matérias-primas renováveis e dos produtos e processos inovadores.
 “As empresas químicas são fortemente baseadas em conhecimento
 e tecnologia, mas as oportunidades e desafios são muitos mais
amplos do que qualquer empresa pode enfrentar de modo isolado”,
 comenta. É por essa razão, de acordo com ela, que as empresas
estão buscando cada vez mais colaborações, seja com outras
empresas ou com instituições de ensino e pesquisa. “Os investimentos
dependem de cada empresa, das suas áreas de negócios e das
suas trajetórias, mas é possível dizer que todas estão cada vez
mais conscientes do tema inovação e possuem algumas preocupações
comuns, a exemplo da busca por sustentabilidade e fontes renováveis”.
Brasil discute segurança química
Nosso país ainda não possui uma política nacional com metas
destinadas ao aperfeiçoamento da gestão de substâncias químicas.
 Mas aspectos da formulação dessa política já são discutidos
no âmbito da Comissão Nacional de Segurança Química (Conasq),
coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e integrada
 por instituições públicas, privadas, representantes da sociedade
civil – entre elas, a própria Abiquim – e de universidades.
Uma das finalidades dessa comissão é discutir e debater temas
 relacionados à segurança química com vistas à formulação de
programa nacional para essa área. Nesse campo, as pesquisas
 realizadas pelo setor acadêmico têm papel crucial nessa discussão.
A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Brasília (UnB)
 participam da Conasq levando informações sobre as pesquisas
 relacionadas ao assunto, contribuição que é qualificada por
 Sérgia Oliveira, diretora do Departamento de Qualidade Ambiental
 na Indústria do MMA, como fundamental para alimentar políticas
 futuras e envolver a área acadêmica na sua articulação.
O Programa Nacional de Segurança Química tem dez linhas
prioritárias de ação, entre as quais estão mecanismos de controle
 e fiscalização na gestão de substâncias químicas e a implementação
 de pelo menos duas convenções internacionais: a de Roterdã, que
 regula o comércio internacional de produtos químicos perigosos;
e a de Estocolmo, sobre poluentes orgânicos persistentes. Esta última
 tem o objetivo de eliminar globalmente a produção e o uso de
algumas substâncias tóxicas produzidas pelo homem.
Ainda na busca pela minimização dos riscos das substâncias químicas,
 o Brasil aderiu à política internacional para a promoção da boa gestão
 dos produtos químicos. É o Strategic Approach to International
Chemicals Management (em português, Abordagem Estratégia
 para a Gestão Internacional de Produtos Químicos), cuja meta é,
 até 2020, assegurar que os produtos químicos sejam produzidos
e utilizados de forma que diminuam significativamente impactos
 adversos sobre o meio ambiente e a saúde humana.
Política internacional
Se o Brasil ainda busca traçar sua política relacionada às
substâncias químicas, iniciativas de outros países nesse campo já
 existem há algum tempo, como é o caso do Reach, a legislação
 sobre substâncias químicas da União Europeia aprovada em 2006.
 A sigla significa Register (registro), Evaluation (avaliação),
Authorization (autorização) eChemicals (substâncias químicas).
Trata-se de um regulamento aprovado pelo Parlamento Europeu
e pelo Conselho da Comunidade Europeia para o controle de
 produtos químicos. Essa política foi elaborada a partir de princípios
 que consideram, por exemplo, a responsabilidade da indústria
 na geração e na disseminação da informação. Ela deve demonstrar
 que seus produtos e sua utilização são seguros antes de colocá-los
 no mercado e também assegurar que o consumidor tem o direito
de conhecer as características e os efeitos dos produtos que adquire.
O Reach entrou em vigor em junho de 2007 e as substâncias químicas
 exportadas para a União Europeia ficaram, desde então, sujeitas a
essa legislação. Em princípio, todas as substâncias químicas fabricadas
 nos países europeus ou importadas por eles em quantidades acima
 de uma tonelada estão sujeitas ao registro, devendo a indústria
 responsável pela fabricação ou importação fornecer dados sobre
 seus produtos aos clientes. Assim, substâncias consideradas de
grande preocupação em relação aos seus efeitos para a saúde
 humana e o meio ambiente deverão ter seus usos autorizados
para continuarem a serem comercializadas. Entre elas, estão as
 substâncias carcinogênicas (que provocam câncer), mutagênicas
 (que podem causar mutação nas células do organismo) ou que
 causem danos ao aparelho reprodutor.
Esse tema dos impactos à saúde humana e ao meio ambiente é
 tratado no capítulo 19 da Agenda 21, um programa de ações para
 o desenvolvimento sustentável neste século, adotado durante
a Conferência Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente e
 o Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992, a Eco-92. O texto
 incorpora propostas de ações que promovam a segurança química,
 conceituada no site da Organização Pan-Americana de Saúde como
 “a prevenção dos efeitos adversos, para o ser humano e o meio
 ambiente, decorrentes da produção, armazenagem, transporte,
 manuseio, uso e descarte de produtos químicos”. Quase duas décadas
 depois, o Brasil, que postula a liderança mundial no uso de energia
 renovável, não pode perder a oportunidade de regulamentar a
 segurança química no país, e a indústria brasileira do setor tem a
chance de conferir se a prometida adesão à química verde não é
 mesmo o negócio do futuro.

Brasil importou US$ 19 bi em produtos químicos

Do Diário do Grande ABC

No primeiro semestre do ano, o país importou mais de US$ 19 bilhões em produtos químicos. As exportações atingiram US$ 7,4 bilhões. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, as importações aumentaram 27,4% e as exportações cresceram 19,2%. O déficit na balança comercial, superior a US$ 11,6 bilhões, apresentou aumento de 33,2% na comparação com o primeiro semestre de 2010. No mês de junho, foram importados US$ 3,7 bilhões em produtos químicos, representando assim o novo recorde do ano.

Denise Naranjo, diretora de Comércio Exterior da Associação Brasileira da Indústria Química, destaca que, com o crescimento das importações, o déficit em produtos químicos deste ano estabelecerá novo recorde histórico. "Nos últimos 12 meses, de julho de 2010 a junho deste ano, o déficit é de US$ 23,6 bilhões, valor superior ao recorde registrado em 2008, de US$ 23,2 bilhões". Para a diretora da associação, a existência de excedentes no mercado internacional e o câmbio favorável vão continuar a estimular importações.

Os produtos químicos responderam por 18% de todas as importações (US$ 105,3 bilhões) realizadas pelo Brasil de janeiro a junho. Os intermediários para fertilizantes, foram os produtos químicos mais importados no semestre, com compras de US$ 3,5 bilhões.


COMENTÁRIO: Com o dólar despencando no Brasil (hoje U$ 1,00 = R$ 1,58   ) é muito bom  importar, isto vem comprovando, o que todos nós sabemos, o forte aquecimento da economia brasileira, aumento do emprego, a cada mês, mas também é muito bom salientar, que grandes empresas, também tem se instalado no Brasil, visando a forte demanda interna, alavancada por todo o crescimento em todos os setores, principalmente, nas indústrias da construção civil, na química e petroquímica, na siderurgia, cimenteira, alimentícia, bebidas, vestuário e calçados, comércio varejista e serviços.

 

sexta-feira, 8 de julho de 2011


Morrendo de Sede: A Qualidade da sua Água


Água limpa para beber, tomar banho e regar nossas hortas/lavouras é uma das coisas mais preciosas de nosso planeta. Nos próximos 50 anos, mais guerras serão travadas para obter água do que para obter petróleo.
Por que a água é tão importante? Simplesmente porque ela é indispensável para nossa vida. A vasta maioria das pessoas que vivem no mundo (inclusive nos países industrializados, onde a água está disponível em abundância) está desidratada
É comum pensar-se que chá, café, bebidas alcoólicas, refrigerantes com gás e outras bebidas fabricadas são substitutos adequados para a necessidade diária de água pura e natural requerida pelo nosso corpo estressado. Este é um erro comum, mas potencialmente mortal.

A água é o solvente universal em nossos corpos e, como tal, ela regula todas as funções de nossos corpos. De fato, cada função do corpo é monitorada e dependente do fluxo eficiente da água no nosso organismo. Pense, por um momento, em apenas algumas das funções que a água regula em nossos corpos:


1. a movimentação do sangue;
2. o transporte de nutriente para o interior das células;
3. o movimento do lixo para fora das células;
4. o fluxo do fluido linfático;
5. o movimento dos impulsos nervosos através dos nossos nervos;
6. o movimento dos hormônios através de nossos corpos;
7. o funcionamento dos nossos cérebros.
Se ficarmos desidratados, todas essas funções (e milhares de outras) ficarão prejudicadas. Infelizmente, isto é exatamente o que está acontecendo neste instante com a maioria de nós. Com o passar do tempo, quando nós ficamos cada vez mais desidratados, o nosso mecanismo de sede vai gradualmente falhando, o que nos leva a mais desidratação [2]. Os sintomas de desidratação crônica incluem alergias, asma, dores crônicas, constipação (prisão de ventre), acidose, pele seca e enrugada, além da diminuição dos órgãos internos e o afinamento da pele associado ao envelhecimento – apenas para citar alguns dos sintomas.
Como perdemos água diariamente, via respiração, urina, fezes e suor, precisamos repor essa perda também diariamente, para não prejudicarmos o funcionamento correto do corpo. Pesquisas mostram que a ingestão de água diária deve ser da ordem de dois litros. Esta necessidade pode ser satisfeita por sucos puros de vegetais e de frutas frescas. Em geral, no entanto, a água pura é a solução disponível mais fácil e prática.
Apesar do ótimo trabalho desenvolvido pelos departamentos de água de todos os municípios, você não deve beber a água que sai da sua torneira. Ela pode não te matar imediatamente, mas certamente ela irá comprometer sua saúde com o passar do tempo.
Cloro
O cloro é o principal desinfetante usado para purificar a água de beber. Ele impede muitas doenças levadas pela água, como febre tifóide, cólera e desinteria. Porém, deve-se compreender que:
1. O cloro é uma das substâncias mais tóxicas que se conhece [era usado para matar soldados na Primeira Guerra Mundial]. Ele resseca sua pele, destroi seu cabelo e acaba com as bactérias benéficas que moram no seu intestino;
2. Os subprodutos do cloro (tal como clorofórmio e vários outros), que se encontram na água de beber, são todos produtos comprovadamente carcinogênios;
3. De acordo com o US Council on Environmental Quality, o risco de câncer entre pessoas que bebem água clorada é 93% maior do que entre aquelas onde a água não contém cloro. Existe uma maior incidência de câncer do esôfago, reto, seio e laringe e uma maior incidência da doença de Hodgkin entre as pessoas que bebem água clorada;
4. O cloro tem implicações fortes como o fator principal no surgimento de arterosclerose e os seus resultados de ataques cardíacos e enfartos;
5. Como o cloro estreita os vasos sangüíneos que alimentam o coração, ele também estreita os vasos sangüíneos que alimentam o cérebro. Conseqüentemente, o cloro tem sido indicado como um fator relevante no aparecimento da senilidade.
Na Europa tem sido usado ozônio [O3] para esterelizar a água pública. O ozônio não apresenta nenhuma das características negativas, relacionadas ao cloro, que foram relacionadas acima.

Flúor
O que é fluoração da água? Na realidade, toda água natural já contém algum flúor. Fluoração é o processo de ajustar o nível de flúor no suprimento de água para teoricamente nos proteger contra cáries dentárias. Esta concentração foi estabelecida para variar entre 0,7 e 1,2 partes por milhão (ppm). Apesar de ser verdade de que o flúor “orgânico” está presente naturalmente no solo, na água, nas plantas e em muitos alimentos [3], o flúor “industrial” usado na fluoração da água é um resíduo industrial tóxico. Todas as melhoras na saúde dental que tem ocorrido no mundo podem ser atribuídas à melhor higiene dental (escovação e uso de fio dental), não à fluoração. Um levantamento feito na Nova Zelândia mostrou que a percentagem de crianças que não tinham cáries dentárias era consistentemente maior em localidades que não tinha flúor na água.
Flúor é uma potente toxina que se acumula no corpo ( cerca de 50% para os adultos e 75% para as crianças). O flúor é normalmente usado como pesticida, particularmente contra baratas, formigas e ratos. Cada exposição a esse elemento fica em seu corpo e adiciona-se ao seu nível de acumulação. E aqui está a chave! Nós estamos sendo expostos constantemente a altos níveis de flúor, além daquele presente em nossa água. Ele está presente em nossos cremes dentais [4]. Ele está borrifado em nossos alimentos [5]. Ele está presente nas drogas farmacêuticas, que vai das pílulas anti-concepcionais aos antibióticos. Está nos refrigerantes gasosos, feitos com água fluorada. Analisando este problema, você irá perceber que não existe uma forma de saber qual a sua ingestão de flúor, mas ela é muito maior do que o nível saudável.
Alguns problemas associados ao flúor são:
1. destruição do sistema imunológico;
2. aumento de até 39% na incidência de vários cânceres – com um aumento brutal de 80% no câncer retal;
3. mudanças genéticas, tanto no esperma como em outras células;
4. aumento dramático de mortes relacionadas ao coração;
5. ossos ficam mais quebradiços [6];
6. surgimento de fadiga crônica;
7. problemas gastrointestinais
8. aumento na mortalidade infantil;
9. irritação da pele após o banho;
10. abortos;
11. tontura;
12. problemas de visão – inclusive cegueira;
          13.  dentes manchados (fluorose dentária).

Está, também, bem estabelecido que o flúor é um inibidor enzimático extremamente potente. Existe, também, uma forte conexão alumínio/flúor. Pesquisas recentes revelaram que o flúor na água de beber torna o alumínio que nós ingerimos mais bio-disponível no nosso corpo. Na presença de flúor, mais alumínio atravessa a barreira cérebro-sangue e é depositado no cérebro. A combinação de alumínio com flúor causa as mesmas mudanças patológicas no tecido do cérebro que aquelas encontradas em pacientes de Alzheimer.
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Eis um texto sobre flúor que retirei (com autorização) do site http://www.andersonlima.eti.br/ de Anderson Lima:
O Fluor

Existe uma sinistra rede de agentes subversivos, parasitas "intelectuais", trabalhando em nosso país com o objetivo de desmoralizar, paralisar e destruir a República, e cujas ramificações, a cada ano, são mais extensas, mais bem-sucedidas e mais alarmantes.


A fluoraação dos nossos sistemas de água pode se tornar a arma mais sutil de nossa deterioração física e mental. Mesmo em pequenas quantidades, o fluoreto de sódio é um veneno mortífero.
Baseado nos meus 22 anos de experiência no campo da alimentação natural e da química, eu aviso: a fluoração da água é um crime insano, um suicídio nacional. Não façam isso.

O Fluoreto de sódio é totalmente diferente do fluoreto de cálcio. Enquanto este é um sal organico, derivado dos alimentos e necessário aos ossos e aos dentes, o fluoreto de sódio é um veneno: sem cor, sem odor, sem sabor e sem antídoto.

Persuadir uma nação civilizada a voluntariamente adicionar tal veneno ao seu sistema de águas é inacreditável. É uma insanidade criminosa.

Não é de se admirar que Hitler e Stalin já previam que "A América deve ser desmoralizada, dividida e destruída do seu interior".

Estarão nossas organizações e agencias da Defesa Civil alertas sobre o perigo do envenenamento através da fluoração das águas?

A fluoração dos sistemas de água pode ser um lento suicídio ou uma rápida aniquilação nacional. É uma insanidade criminosa - traição!

Dr. E. H. Bronner, pesquisaddor químico de Los Angeles e sobrinho de Einstein, que em resumo, dizia em carta publicada no The Catholic Mirror, de Springfield (MA), em janeiro de 1952.

E você sabia que bebemos água com fluor aqui no Brasil também?

Diga uma mentira bem alto e por um tempo suficientemente longo, que as pessoas passarão a acreditar nela.
Adolph Hitler
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Banho
Não é suficiente que você tome cuidado apenas com a água que você bebe. A água que você usa para tomar banho de banheira e de chuveiro é igualmente, senão mais, importante.
Você absorve mais cloro através de sua pele em um banho quente de 15 minutos do que bebendo oito copos dessa mesma água durante todo o dia. Na realidade, no seu banho de chuveiro, você acaba absorvendo mais cloro através dos pulmões, na forma de vapor (aquela “fumacinha” da água quente), do que através de sua pele externa.
Apenas por curiosidade faça o seguinte teste: vá à sua loja de produtos para piscina e compre um kit para teste de cloro. Encha um copo com a água que sai da sua torneira e a teste com o seu kit. A água irá mudar de cor, de acordo com a quantidade de cloro que estiver presente nessa água. Agora encha outro copo com essa mesma água de torneira. Desta vez, enfie sua mão na água deste copo durante 60 segundos, antes de fazer um novo teste. Observe, agora, que a água não apresenta nenhum cloro! Em apenas 60 segundos você absorveu todo o cloro, presente na água, para dentro de seu corpo através da sua mão! O fator de absorção é realmente dramático (Nota: quanto mais jovem você for, mais absorvente a sua pele tende a ser. E as mulheres devem tomar a seguinte nota: o tecido do seio é o tecido mais absorvente do corpo. Coloque o seu seio no mesmo copo d’água e ele ficará limpo de todo o cloro em apenas 20 segundos!).
Portanto, se você deseja proteger sua pele (e também seu corpo), você precisa montar uma defesa na superfície de sua epiderme. Uma vez que uma substância passe por essa camada externa difícil de células mortas da pele, ela geralmente terá muito maior facilidade de passar pela área viva da epiderme e, em seguida, para o resto de seu corpo.
Biodisponibilidade

Apesar de toda água consistir das mesmas moléculas básicas de H-O-H, ou H2O, a água que utilizamos, no entanto, varia de acordo como essas moléculas se juntam para formar “grupos moleculares de água”. Para colocar de forma simples, é no tamanho desses agrupamentos que as várias águas se diferem. Quanto menor esses agrupamentos, mais biodisponível a água é – mais facilmente ela está disponível para passar através das paredes (membranas) da célula e, portanto, para circular adequadamente através de todo o seu corpo.
O que mantém as moléculas de água (que são polares) juntas, em agregados, é a tensão superficial. Isto você pode observar quando você lava seu carro e as gotas de água ficam em montinhos na lataria. Quando você lava seu carro, você usa detergente para romper essa tensão superficial – o que deixa a água mais “molhante” e mais adequada para limpar. Obviamente, você não deve usar detergente para “melhorar” a biodisponibilidade da água que você bebe.
Mas você pode usar o magnetismo. A magnetização da sua água de beber rompe sua tensão superficial, tornando ela mais “molhante” e mais utilizável pelo seu corpo. Em adição, existe um benefício secundário forte. Aplicando um campo magnético à água leva a um aumento do seu pH (alcaliniza a água). Isto é de vital importância para o seu corpo, já que todas as regiões doentias (e, portanto, feias) do corpo são locais com acúmulos de ácidos (portanto, combatíveis com substâncias alcalinas/básicas).
Recomendações Gerais
É importante você tratar a água que chega à sua casa, para remover o cloro, o flúor, os resíduos químicos, os metais pesados, bactérias, parasitas e mais de 2.000 produtos prejudiciais à sua saúde, presentes na água fornecida à sua casa. E você precisa remover todas essas toxinas não apenas das torneiras de onde você bebe, mas também de onde você toma banho de banheira ou chuveiro. Então, como você faz isso? Você tem basicamente 4 escolhas principais.
  1. Coloque um bom sistema de filtragem para toda a casa que trate a água onde ela entra na sua casa.
  2. Um bom sistema de destilação de água irá fornecer a água mais pura que você irá conseguir, mas você precisa se certificar que ele incorpora um filtro de carvão ativo, já que toxinas como o cloro também vaporiza-se e se recondensa junto com a água que você está tentando limpar. Aqui surge um problema: a água destilada, por definição, não possui nenhum mineral. Existe um debate para saber se isso é bom ou mal. Os favoráveis à destilação dizem que a água desmineralizada é mais natural – como a água da chuva e das geleiras polares – e que os minerais da água acabam se depositando nas suas juntas. O argumento contrário à destilação é que a maioria dos animais bebem a água que já se deslocou em contato com o solo e adquiriu um alto conteúdo mineral. Os exemplos principais são a água altamente mineral dos Hunzas e a água com cálcio de coral das ilhas de Okinawa (Japão) – duas áreas renomadas devido à idade elevada e ótima saúde de seus habitantes. Isto, na realidade, não é muito importante, SE, quando você tomar água destilada, você a sua dieta complementar incluir um suprimento abundante de minerais . Quanto à questão de que o uso de água mineralizada levar a depósitos nas juntas, vários estudos já provaram que o cálcio que se deposita nas juntas vem de dentro de seu corpo – retirado de seus próprios ossos, devido ao excesso de ácidos em sua alimentação.
  3. Unidades de osmose reversa produzem água de beber de boa qualidade.
  4. Um bom filtro de água é a sua solução mais fácil e barata.
Beba cerca de 10 copos de água pura por dia, se você tem uma alimentação normal.
Quando possível, armazene sua água em recipiente de vidro, ao invés de plástico. Evite terminantemente beber água que tem um forte cheiro e gosto de plástico.
Aplique um campo magnético à sua água por pelo menos 20 minutos.
Se você não estiver usando um sistema de purificação central de água para a sua casa, lembre-se de comprar um bom filtro de chuveiro para remover o cloro da água do seu banho de chuveiro. Lembre-se que o filtro está no chuveiro, não no encanamento da banheira. A água da banheira (a não ser que você a encha com o chuveiro) ainda estará tóxica.
Se você não filtrar a água com um aparelho, o seu corpo irá fazer a função de filtro, armazenando as toxinas em seu interior, gerando doenças e morte (você torna-se um “filtro” imprestável). Porém, existe uma solução mais inteligente: tomar apenas a água filtrada pelo reino vegetal e incorporada em todas as frutas e verduras cruas, já com a adição adequada de todos os minerais vitais para nossa saúde. Eu já passei anos sem tomar um pingo de água, usando esta última solução...







Rui Fragassi
 
 
[1] Jon Barron, Lessons from the Miracle Doctors: A Step-by-Step Guide to Optimum Health and Relief from Catastrophic Illness, Cap. 11, 2002.
[2] Mesmo quando o nosso mecanismo de sede está funcionando adequadamente, ele não é um indicador confiável da desidratação, já que a “sede” é um dos últimos sintomas da desidratação a se manifestar!
[3] O chá, por exemplo, é uma fonte extremamente alta de flúor, mesmo quando preparado com água sem flúor.
[4] O creme dental com flúor pode dobrar o nível de flúor no sangue dentro de cinco minutos após seu uso – apenas da quantidade absorvida através da mucosa de sua cavidade bucal.
[5] As maçãs e uvas podem conter altas doses de flúor, através desse processo.
[6] Estudos mostram um aumento significativo de fraturas na bacia em áreas com água fluorada. E, também, aumento nas fraturas da bacia em pacientes que tratam osteoporose com flúor.
[7] Lembre-se que, por não ter qualquer mineral, a água destilada é bioeletricamente morta (não conduz eletricidade). E o sistema de controle de nosso corpo é eletromagnético...






quinta-feira, 7 de julho de 2011

Novos antibióticos são promessa contra superbactérias resistentes


                       




Dois novos antibióticos com diferentes mecanismos de
ação sobre o ribossomo (estrutura celular que fabrica proteína)
das bactérias são as promessas no combate às infecções
 causadas por agentes multirresistentes.
Um dos ganhadores do Prêmio Nobel de Química de 2009, o
 americano Thomas Steitz relatou a ação dessas novas
drogas, em fase de pesquisa clínica.
Uma delas age em área específica do ribossomo -onde outros fármacos não atuam-, e a outra causa um bloqueio que impede a sua atividade.
"Chamamos isso de constipação molecular", disse Steitz, durante palestra em Lindau (Alemanha), para uma plateia de jovens cientistas e jornalistas.
Os antibióticos curam várias doenças por meio do bloqueio da função dos ribossomos bacterianos. Se o ribossomo não funciona, a bactéria não pode sobreviver.Para a infectologista brasileira Ana Luíza Gibertoni Cruz, presente no evento, essas novas pesquisas são importantes porque, especialmente no caso de pacientes hospitalizados, o número de infecções por bactérias multirresistentes vem crescendo.
"As novas drogas infelizmente não têm acompanhado a velocidade com que as
 bactérias conseguem escapar dos tratamentos", diz ela.
Há dois anos, Steitz e outros dois cientistas (Venkatraman Ramakrishnan e a
 israelense Ada Yonath) levaram o prêmio por trabalhos que mostraram imagens dos ribossomos com uma definição que lhes permitiu interpretar as posições atômicas da estrutura deles, facilitando entender seu funcionamento.
Em entrevista à Folha, Yonath contou que hoje 40% dos antibióticos disponíveis atacam o ribossomo da bactéria. "Muitos antibióticos matam a bactéria, impedindo-as que fabriquem suas proteínas vitais. Mas é fundamental buscar novas formas de combate para enfrentar as superbactérias."
Yonath e os outros dois premiados explicaram, por meio de modelos tridimensionais, como o DNA é lido pela célula e mostraram o ribossomo em funcionamento.     Eles utilizaram um método chamado cristalografia de raios X para mapear a posição de cada um das centenas de milhares de átomos que formam o ribossomo.
Fonte: Folha de S.Paulo

segunda-feira, 4 de julho de 2011


Petrobras Biocombustível adquire 50% de usina da BSBIOS no Rio Grande do Sul

Nova empresa atuará na produção de biocombustíveis no Sul do Brasil
A Petrobras Biocombustível e a BSBIOS Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil anunciam a constituição de sociedade, com participação paritária, para atuar na produção de biocombustíveis no Sul do Brasil. As duas empresas já operam, em parceria, a usina de biodiesel em Marialva (PR) e, a partir de agora, passam a atuar também na unidade de Passo Fundo (RS).

Com a nova sociedade, as empresas passam a compartilhar a operação de um complexo industrial com capacidade produtiva total de 300 milhões de litros/ano de biodiesel. A parceria ampliará as possibilidades de investimentos na produção de biodiesel e etanol na região Sul.

A unidade gaúcha tem capacidade de produção de 160 milhões de litros de biodiesel/ano e unidade de extração de óleos vegetais. O empreendimento, em operação desde 2007, gera 289 postos de trabalho diretos e mais de 800 indiretos.

A usina também gera trabalho e renda no campo. Cerca de dez mil agricultores familiares, produtores de soja e canola nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, fornecem matéria-prima para a produção de biodiesel na unidade de Passo Fundo.

Para o presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, a atuação na região Sul é estratégica pela grande produção de oleaginosas, com presença significativa da agricultura familiar, e por permitir uma logística mais eficiente no atendimento aos mercados do Sul e Sudeste do país. "Nossa presença no Rio Grande do Sul faz parte de uma estratégia de nacionalização da produção. Operamos agora cinco usinas, duas no Nordeste, uma no norte de Minas Gerais, uma no Paraná já em parceria com a BSBIOS e agora na unidade em Passo Fundo", comenta o presidente sobre o parque de produção de biodiesel da empresa, que passa a contar com capacidade total de produção de cerca de 710 milhões de litros de biodiesel/ano. 
De acordo com o diretor presidente da BSBIOS, Erasmo Carlos Battistella, essa segunda parceria é o reconhecimento do trabalho executado pela empresa. "É com satisfação que aliamos as competências de gestão, produção, credibilidade e qualidade já reconhecidas pelo mercado. Trabalhamos para o desenvolvimento de biocombustíveis no País, tendo como foco o biodiesel, e esse com certeza é mais um importante passo nessa direção", destaca Battistella.


MINERAIS

Mariam Sotelo



1. Introdução

2. Graus de brilho.
3. Solubilidade.
4. Bibliografia

1. Introdução

Tem sido demonstrado que a forma geométrica de um mineral cristalino é a expressão externa de sua estrutura interna molecular. A estrutura de controles internos muitas das propriedades físicas listadas. Todas as propriedades de um mineral deve depender da natureza dos elementos deste composto. (1)
O cristal palavra é derivada do nome dado pelos gregos antigos para a cristais de quartzo beleza de seis lados bonita é uma combinação de qualidades como cor, forma, proporção, ou aparência agradável aos olhos, isso leva o conceito de simetria de forma, que é muito importante no estudo de cristais.
Um mineral é uma substância inorgânica que tem duas características fundamentais:

    * Um mineral tem uma composição química definida, que pode variar dentro de certos limites.
    * A mineral tem um arranjo ordenado de átomos de elementos que a compõem, e isso resulta no desenvolvimento de superfícies planas chamados faces. Se o mineral tem sido capaz de crescer sem interferências, as faces podem se cruzam para produzir características geométricas, conhecidos como cristais.
(3)

Dureza. A resistência de um mineral à abrasão ou raspagem. É de grande importância para o rápido reconhecimento de minerais, como dureza de uma amostra pode ser determinado facilmente. (1). A dureza de um mineral depende da sua composição química eo arranjo estrutural de seus átomos. Quanto maior as forças de ligação, maior a dureza do mineral (3). Dureza é medida pela resistência à abrasão de uma superfície (1).
As diferentes faces de cristais diferem na dureza, e a mesma face podem ser diferentes quando ele está em direções diferentes. A facilidade com que determinado mineral é riscado, é uma medida de coesão molecular, e nos casos em que a coesão varia, a dureza também.
(1).
A dureza de um mineral é determinada por sua localização aproximada na escala de Mohs. O mais difícil vai riscar o mineral mais suave. Dois minerais com a mesma dureza vai arranhar uns aos outros não é, se eles fizerem isso, será muito levemente. Se você arranhar um mineral de despedida mineral de quartzo e feldspato é dito que este mineral tem uma dureza de 6,5.
Você pode determinar a dureza de certos minerais no campo simplesmente raspando com a unha, que tem uma dureza de até 2,5 na escala de Mohs, que é raspada com uma moeda de cobre chegou a uma dureza de 3; minerais raspada com uma lâmina de barbear tem uma dureza máxima de 5,5, que são raspadas com uma janela de vidro com uma dureza de 5.5, os dois últimos são considerados os mais difíceis, o primeiro é possível riscar a tarja folha, tem uma dureza de
6.5 e apenas o último é forrado com uma lâmina de aço. Assim, tendo uma dureza entre 6 e 7. (2)
Joalheiros usam canetas especiais que contêm dicas de minerais na escala acima, para verificar se ele é uma verdadeira jóia ou não uma imitação genuína.

Densidade. A densidade de um mineral é a sua massa por unidade de volume e para especificar as unidades usadas, por exemplo quilogramas por metro cúbico ou libras por pé quadrado. A densidade de um mineral pode ser obtido através de pesagem direta da amostra, primeiro no ar, em seguida, em água. Se a amostra for suficientemente grande, pode ser suspenso por um gancho de nylon de uma balança de precisão. A amostra é pesada ao ar e depois mergulhado em uma tigela com água. A densidade é obtida pela divisão do peso no ar entre a perda de peso em água (3). Um dos mais simples de usar é o equilíbrio de Jolly. Este instrumento é composto por uma mola espiral no fundo do qual são realizadas duas panelas ou cestos de arame na plataforma móvel é colocado um copo cheio de água e começa a fazer a leitura. Há também o picnômetro, o mineral é usado quando pequeno. O picnômetro é um frasco pequeno rolha é perfeitamente fecha e termina em um tubo com uma abertura bem. O frasco é preenchido com água destilada, insira a tampa ea água que derramou foi cuidadosamente removida com um pano e depois pesados ​​(1).
Fratura. A fratura de um mineral se refere ao caráter da área obtida quando substâncias cristalinas são quebrados em direções diferentes daquelas em que uma esfoliação pode ocorrer ou muito fracos, superfícies de fratura fornecem muito fácil.
Superfícies Concordea .- são curvos e dar um exemplo clamshell quartzo.

Superfícies de fratura .- Lisa são lisas ou quase lisa, ou seja, aproximadamente plana. Calcário exemplo.
Superfícies .- Irregular são mais irregulares. Rodaita exemplo. As superfícies de fratura têm muitos pontos afiados e bastante irregular.
Astilosa.-minério é dividido em lascas ou fibras. Pectolite exemplo.
.- Irregular fratura terra característica substâncias terrosas, como o caulim ou giz. (2).
Fraturas estão relacionadas ao ponto de aplicação da força e tendem a formar superfícies curvas que são descritos como conchoidal. O homem primitivo descobriu que poderia quebrar pedra em folhas finas limitada por superfícies conchoidal, que se cruzam para formar pontas muito afiadas. (3).

Cruise. É a tendência de um mineral cristalino para quebrar em determinadas direções definidas, produzindo superfícies mais ou menos suave. É óbvio que um mínimo de coesão na direção fácil da fratura, ou seja, normal ao plano do cruzeiro em si. Um corpo não pode necessariamente mostrar cruzeiro amorfo. O cruzeiro é o mesmo em todas as direções em um cristal em que são cristalograficamente idênticos, por exemplo, se um paralelo a um plano de cruzeiro do octaedro em uma substância isométrica deve ocorrer também com igual facilidade, em paralelo com os outros três aviões octaédricos. Tem sido comumente considerado que os aviões do cruzeiro, são as da estrutura atômica na qual os átomos são colocados mais próximos uns dos outros, enquanto a distância entre planos sucessivos é relativamente grande, mas não podem ser os únicos fatores que controlam . O cruzador, aparentemente, não depende apenas da posição geométrica dos átomos constituintes, mas também as suas cargas elétricas. As forças elétricas entre diferentes camadas na estrutura atômica, são de grande importância e verificar o cruzeiro, quando as forças de atração são mínimas.
O cruzeiro é definida 1. de acordo com seu endereço, como cúbicos, octaédrica, romboédrica, básico, prismáticas, etc. Também 2 de acordo com a facilidade com que é obtida e da lisura da superfície produzida. É dito ser perfeito ou eminente, quando você começa-lo muito facilmente, produzindo uma superfície brilhante e lisa, tais como mica, topázio, calcita. Os níveis mais baixos são chamados de cruzeiro precisa, imprecisa ou imperfeitos, interrompidos, traço, difícil.
Em alguns casos, o cruzeiro não é normalmente observado pode resultar de um golpe ou uma mudança brusca de temperatura. (1).

Raya. A cor do pó fino de vidro e muitas vezes tem sido utilizado na determinação de minerais. Embora a cor dos minerais varia, a faixa é normalmente constante. A cor da faixa é determinada mediante a apresentação de corte, ou zero. Um comprimento da linha de ¼ polegada é geralmente suficiente para determinar a sua cor. A faixa folha não pode ser usado com minerais com uma dureza de 7 ou mais, já que estes minerais são mais difíceis do que a lâmina. Quando você não pode usar a faixa folha pode ser determinada por espremer uma pequena quantidade de amostra para fazer pó fino e examinada pela sua cor, sem ajuda ou com uma lente de mão sobre um fundo claro, como um pedaço de papel ou uma prego. Alguns minerais que têm a mesma cor, tem tarja diferentes. O minério de ferro três podem ser todo preto, mas facilmente distinguidos por suas respectivas linhas: hematita (Fe2O3) marrom avermelhado, goetita (HFeO2) marrom amarelado, magnetita (FeFe2O4) preto.
Uma pitada de fricção ocorre quando esfregado contra a porcelana mineral macio maçante. Este raio é útil distinguir o grafite tem uma tarja preta brilhante, molibdenita tem uma listra verde. (2).

Hábito. Quando os cristais crescem sem interferência, adotar formas relacionadas à sua estrutura interna. A forma geral dos cristais de um mineral é chamada de hábito e, por vezes, é útil para a identificação. Existem vários tipos entre elas estão:

    * Colunar, alongado em uma direção semelhante às colunas.
Cristais de quartzo Coridon e geralmente têm o hábito colunar.
    * Prismatic, alongado em uma direção como os cristais de andaluzita.
    * Tabular: alongado em uma direção e com bordas finas como stibnite. Cristais de hornblenda geralmente têm o hábito laminar.
    * Folio: similar às folhas, que é facilmente separado em folhas e muscovita.
    
* Brotoidal: um grupo de massas globulares.
    * Reniforme: fibras radiante, que terminam em superfícies arredondadas.
    
* Granular: o mineral é formado por um agente de grãos.
    * Massa: compacto, irregular, sem hábito pendentes. (3)

Você pode classificar as formas dos cristais da seguinte forma:
Agrupados exemplo, cristais de vidro. Calcita
I. Cristalóide estrutura cristalina
Agregados de partículas de grão ou cristal
Por exemplo, irregular, de mármore.
II. colidea e géis. Por exemplo, estrutura de massa amorfa. Opala
O termo refere-se a cristais cristalóide adicionado ao asilo ou grupos de cristais ou partículas tendo uma estrutura cristalina. Algumas das maneiras em que a natureza apresenta:

    * Acicular, composta por delicados e com agulha fina em forma de cristais, por exemplo. Natronita.
    * Amígdala: massa de minerais na forma de amêndoas, que aparecem nas cavidades de lava. Cobre, por exemplo.
    * Árvore: agregados de cristais em uma árvore ou ramo. Cobre ex.
    * Broadleaf: tabular ou estrutura da folha, as partes individuais são como as lâminas de faca ou grama. As folhas podem ser paralelas ou divergentes. Disthene por exemplo.
    * Botoidal ou em cluster, massas esféricas muito próximo, que se assemelham a um cacho de uvas. Por exemplo, Psilomelana.
    * Cabelo: composto por cristais muito finos ou como um fio de cabelo.
    
* Celular: porosos como uma esponja.
    * Clástico: feita de fragmentos.
    * Colunas: composto por colunas ou fibras grosseiras, muitas vezes em grupos paralelos.
    * Concêntrico: cascas esféricas em torno de um centro comum, semelhante às camadas de uma cebola.
Ex Agatha.
    * Concrecional: massas redondas ou nodular. Ex Flint.
    * Dendrílico: estrutura na forma de sucursal ou samambaia. Manganita por exemplo.
    * Drusos: superfície áspera, devido a um grande número de pequenos cristais muito apertado. Sheelita por exemplo.
    * Fibrosos: consiste em fibras ou filamentos finos. Waverlita por exemplo.
    
* Tópico-like, composto por fios finos, muitas vezes distorcida ou curvas. por exemplo. prata.
    * Folio: ficha ou folhas separadas facilmente.
    * Globular: esférica ou quase esférica.
    * Granular, composto por grãos muito finos, que pode ser grosso ou fino.
    
* Lamelar: fichas ou camadas finas.
    * Lenticular: em forma de lente.
    * Mamela: massa, grande rodada, clusters mais velhos.
    
* Micáceo: composto por folhas muito finas ou em flocos, tais como mica.
    * Nodular, massas de partida de forma irregular. Ex Flint.
    * Olite: composto de pequenas partículas em torno do tamanho de ovos de peixes. Ex Calcário.
    * Anerocristalino. Muito grossas cristais ou cristalina. Ortoclase por exemplo.
    * Pisoliths: composta de partículas em torno do tamanho de ervilhas ou pellets. Bauxita, por exemplo.
    * Feathery: estrutura da caneta, mica, por vezes visto.
    * Reniforme: composto por massas grandes, redondos, assemelhando-se um rim. Por exemplo, hematita.
    * Flaky: composto por escalas ou fino.
    * Malha: composto de fibras que se cruzam em malha, como em uma rede. Ex Plata.
    * Como fazer: agregados que se assemelham a um feixe de trigo. Por exemplo, Stilbite.
    * Estalacnítico: massas cilíndrica ou cónica que se assemelham pingentes. Por exemplo, estalactite.
    * Recurso: cristais ou fibras irradiando cintila como as estrelas.
    * Tabular: composto por superfícies largo e achatado em forma de comprimido. Ex Celestina. (2)

Brilho. O brilho de um mineral é a aparência de sua superfície reflete a luz, e é uma propriedade de importância fundamental para o reconhecimento. O brilho é uma função da refratividade, transparência e estrutura de um mineral. Existem dois tipos principais de brilho: metálicos e não metálicos.
O brilho metálico são os metais e minerais a partir de aparência metálica. Substâncias que têm um brilho metálico são opacos ou quase opaco e bastante pesado, o Galeana e pirita são exemplos. Todas as outras classes de brilho são aspectos diferentes de não-brilho metálico.

    Vítreo *: vidro brilho l ou quartzo.
    * Adamantite: minerais extremamente brilhante, com alto índice de refração como diamante e pyromorphite.
    * Resinas: Resina brilhante ou aparência. Perfeitamente apreciável esfalerita ou blenda.
    * A aparência gordos: uma superfície oleada. Nefelina exemplo,.
    
* Mãe de Pearl: semelhante ao brilho de uma mãe de pérola. Normalmente visível na laminar minerais ou lisa e naqueles com recortes pronunciados, tais como talco.
    * Mate: maçante; bom exemplo é o giz e caulim. Também chamado de brilho de terra.

Às vezes, usou os nomes de luz, esplêndida brilhando, brilhando e piscando. Estes se relacionam com a intensidade ou a quantidade de luz refletida.
Quando o brilho não é metálico ou não metálico chamado apenas metaloideo ou submetálico. (2).

Lustre. Natureza do gloss. A variação na quantidade de luz refletida produzir diferentes graus de intensidade de brilho, uma mudança na natureza da superfície refletiva produz tipos de brilho.
Aulas de polonês: Classes de brilho reconhecidos são:

    * Dinheiro: não diga que um mineral tem um brilho metálico, a menos que é opaco, no sentido de mineralogia, ou seja, não transmitem qualquer luz nas bordas de chips fina.
    
* Sem dinheiro:

   1. Adamantinas: o brilho do diamante. Quando submetálico também é chamado adamatinometálico como cerussite pyrargyrite. Brilho adamantino pertence a substâncias de alto índice de refração.
   2. Vítreo: o lustre de vidro quebrado. Subvítreo um brilho vítreo imperfeito chamado. O brilho vítreo e subvítreo são mais comuns no reino mineral. O quartzo tem a calcite primeiro grau de destaque, muitas vezes o último.
   3. Resinoso. Resinas amarelo brilhante, como opala e variedades amarelas da esfalerita.
   4. Gorduroso. Lustre de vidro oleosa. Isso é quase um lustre resinoso, mas muitas vezes é muito diferente, como nefelita.
   
5. Perlino. Como uma pérola, como talco, brucita, estibita, etc Quando ela se juntou submetálico como hiperstênio, usa o termo pérola metálica.
   
6. Sedoso. Como a seda é o resultado de uma estrutura fibrosa. Exemplo calcita fibrosa.

2. Graus de brilho.

Os graus de intensidade de brilho é classificado como se segue:

   1. esplêndida: reflete imagens nítidas e brilhantes dá como hematita, cassiterita.
   2. brilhante. Ela produz uma imagem por reflexão, mas não bem definidos, tais como celestita.
   3. parque. Essa é uma reflexão geral da superfície, mas nenhuma imagem como talco, calcopirita.
   4. piscando. Que é, aparentemente, reflexo imperfeito de pontos na superfície como sílex, calcedônia. (1)

Diz-se que um mineral é opaco quando ela não tem brilho. Agora o brilho e brilho dos minerais depende em grande parte sobre a incidência de luz sobre os rostos dos minerais, pode dar-nos diferentes polimentos e brilha a apophyllite por exemplo, mesmo mineral.
Cor. A cor das rochas, o homem acordou o desejo para a gestão de pigmento, que usou para fazer as pinturas rupestres, que fazem parte dos ritos mágicos.
A cor é uma característica dos minerais e, geralmente, mais marcante é a primeira propriedade minerais observados. Geralmente a cor não é uma propriedade de identificação confiável de um mineral. (3)
Alguns minerais têm cor e são chamados idiocromáticos constante. Outros têm cores que variam amplamente. Esta variação é devido à presença de pigmentos, inclusões e outras impurezas. Estes minerais são chamados alocromáticos.
Em minerais idiocromáticos cor é uma propriedade inerente, porque é um agente de pigmentação, bons exemplos são o amarelo enxofre, verde malaquita, magnetite preto. Em minerais alocromáticos, a cor pode variar muito. Esses minerais, quando puro, sem cor ou branca. Esta variação é devido a impurezas de pigmentação nas partículas submicroscópicas ou inclusões coloridas de outros minerais. Por exemplo, quartzo puro é incolor. (2). O pigmento mineral alocromáticos é distribuído em mineral de forma irregular, formando betas ou manchas, ou pinceladas de cor.
A sensação da cor depende, no caso de uma luz monocromática, apenas o comprimento de ondas de luz que atingem o olho.
Se a luz é composta de vários comprimentos de onda é o efeito combinado dessas, o que deve ser a sensação da cor. A cor de um corpo depende da absorção seletiva exercida sobre a luz transmitida ou refletida por ele. A cor que o olho humano vê é o resultado da mistura das ondas não são absorvidos.

Variedades de cores.
A variedade de cores metálicas reconhecidos são:
1. cobre vermelho: cobre nativo. 2. latão amarelo: pirrotita. 3. latão amarelo: calcopirita. 4. ouro amarelo, ouro nativo. 5. branco prateado prata nativa, menos claro na arsenopirita. 6. branco de estanho, mercúrio, cobaltita. 7. gunmetal: galena.
As seguintes variações são variedades de cores não-metálicos:

   
1. branco. Branca de Neve: mármore de Carrara. Branco vermelho, branco, amarelo, branco, branco-amarelada, tudo ilustrado por algumas variedades de calcita e quartzo. Pó esverdeado branco, branco leitoso, branco levemente azulado, algumas calcedônia.
   
2. Cinza-azulado de cinza, azul jogado sujo. Grey, misturado com vermelho e azul cerargirita. Cinza de fumaça: algo cinza escuro: flint. Cinzento cinza esverdeada com um pouco de verde, olho de gato. Amarelada cinza, variedades compactas de calcita. Ash cinza: a mais pura cinza.
   3. Preto. Preto cinzento, preto misturado com cinza, sem corantes: touros pedra de basalto. Veludo preto, preto puro, obsidiana, turmalina preta. Augite esverdeada preto. Marrom: o carvão marrom, lignite. Azulada preto: cor azul-escuro.
   4. Azul. Enegrecido azul, variedades escuras de azurita. Azul: um tom claro de azul brilhante azurite variedades pálido, variedades lazulite brilhante. Violeta azul: azul, misturado com vermelho, fluorita, ametista. Lavanda azul: azul com algum vermelho e cinza longo. Azul da Prússia, em Berlim azul, azul puro, safira. Esmalte azul: algumas variedades de gesso. Azul índigo: azul com preto e turmalina verde, azul. Céu azul, azul claro com um pouco de verde, azul pintores chamam de selvagens.
   5. Verde. Verdigris verde: azul, verde jogado: feldspatos jejum. verde glauco verde para variedades azul e cinza de talco e berilo. É a cor das folhas de celandine. Verde da montanha, verde, muito azul: berílio. Líquen verde: Green com alguns castanho: a cor das folhas de alho. Emerald: verde brilhante puro: esmeralda. Verde maçã verde com algum amarelo: crisoparasio. Grama verde, verde brilhante, com mais dialagita amarelo. Verde pistache, verde amarelado com alguns escuro: epídoto. Espargos verdes: verde, com pino de pedra muito amarelo,. Verde-escuro, serpentina. Verde oliva, marrom escuro e amarelo com um monte: crisolota. Verde de petróleo: a cor do azeite: vidro vulcânico. Verde bunting: jogado muito mais leve verde para amarelo Uranita.
   6. Amarillo. Amarela de enxofre. Amarelo palha, amarelo pálido, topázio. Cera amarela, amarelo-acinzentado com algumas marrom, esfalerita, opala. Mel amarelo: amarelo com algumas marrom vermelho calcita. Amarelo limão: enxofre. Amarelo ocre, amarelo, ocre, marrom amarelo. Vinho amarelo topázio e fluorita. Creme amarelo: algumas variedades de caulinita. Amarelo alaranjado: ORP.
   7. Vermelho. Red Dawn: vermelho com amarelo muito: alguns realgar. Jacinto vermelho: vermelho com amarelo e alguns marrons, granada jacinto. Tijolo vermelho: polyhalite. Vermelho, escarlate brilhante com um toque de amarelo: cinábrio. Vermelhas do sangue: vermelho escuro com algumas granadas, amarelo de Bohemia. Carne vermelha: feldspato. Vermelho carmim, vermelho puro, safira rubi. Rosa vermelha: quartzo rosa. Crimson Red: ruby. Flor de pêssego vermelho: vermelho com branco e cinza lepidolita. Vermelho escuro com um pouco de azul, marrom: Red colombiano. Vermelho cereja, vermelho escuro, com um pouco de azul e marrom, espinélio.
   
8. Moreno. Marrom avermelhado, granada. Moreno cravo: marrom com vermelho e um pouco de azul: axinite. Moreno cabelo: madeira opala. Moreno brócolis: azul escuro, zircon vermelho e cinza. Moreno marrom: cigarro de cor castanha. Moreno Laspada amarelada. Moreno espúria: amarelo escuro com um brilho metálico ou pérola metálica. Moreno madeira: madeira de cor quase podre de idade: alguns amianto. Moreno fígado de marrom com alguns cinzentos e jaspe verde. Castanho-escuro: o carvão marrom. (1).

Pátina. Camada fina e uniforme cobrindo uma minerais metálicos, como resultado de alteração de superfície. Ela difere de uma crosta sobre este produto pode muitas vezes ser fornecidos pela água. (4).
Jogo ou alterando as cores. Alguns minerais têm cores diferentes quando ele gira lentamente a uma amostra ou alterar a direcção de observação. Parece grande e nobre labradorite opala.

    * Opalescence: reflexões é leitoso ou pérola do fundo na amostra, como visto em alguns opalas. A opalescência é comumente observada em amostras polido ou superfícies arredondadas
    * Contraste. O brilho variável na forma de ondas, sedoso, mostrando alguns minerais de estrutura fibrosa é chamada de contraste. Excelentes exemplos são o gesso cetim variedade ou olho de gato. (2).

A cor muda prazo quando cada cor é usada em particular, parece ocupar um espaço maior do que o jogo de cores ea sequência produzida pela rotação do mineral é menos rápido. (1).
Contraste. O brilho variável na forma de ondas, sedoso, mostrando alguns minerais de estrutura fibrosa é chamada de contraste. Excelentes exemplos são o gesso cetim variedade ou olho de gato. (2).
Asterismo. Alguns minerais, como safiras e rubis certos naturais e sintéticos têm um efeito de luz como uma estrela quando visto com luz refletida. Outros minerais têm um efeito similar ao usar luz transmitida, ou seja, quando é


uma fonte de luz intensa de ter a amostra muito próximo do olho, como este é visto em flogopita. (2).
Este nome é dado para os raios de luz caiu peculiar em determinadas direções observadas em alguns minerais. A safira é uma forma de luz de uma estrela de seis raios, isso é explicado pela presença de folhas finas dispostas simetricamente geminadas. No caso de uma pequena chama é devido à presença de minúsculos cristais incluídos, também dispostas simetricamente. (1).
Magnetismo. Todos os minerais são afetados por um campo magnético. Os minerais são ligeiramente atraído por um ímã são chamados paramagnéticos, enquanto os minerais são ligeiramente repelidos são chamados paramagnéticos. As diferentes propriedades magnéticas permitem modelos separados para outros minerais, quando em misturas. (3).
A poucos minerais em seu estado natural são capazes de ser atraído por um ímã forte de aço, estão a ser dito magnético. Isto é visível em magnetite, óxido de ferro magnético, também nas piritas pirrotita ou magnético, e algumas variedades de platina nativa. (1).
Radioatividade. Em 1896, Henri Bequerel notou que uma chapa fotográfica cuidadosamente protegidos com papel preto foi velado quando colocado acima ou perto de um sal de urânio fluorescentes que contenham. Compostos de urânio emitem raios penetrantes que as placas escurecer fotográfica, bem como raios-X (2). A utilidade dos minerais radioativos é através dela e as bolinhas de chumbo que o urânio criado em torno dele é possível calcular a idade de uma determinada área ou montanhas.
Luminescência. Quando aquecido no escuro ou exposto à influência dos raios ultravioleta, como produzido pelo arco de ferro, certos minerais brilham e tornam-se luminescentes. Esta luminescência também é produzido pela exposição aos raios X raios catódicos, radiação de rádio preparações e luz solar. As cores luminescentes são freqüentemente muito diferentes daqueles que não têm mostrado os mesmos minerais. A exibição dessas cores não só é interessante, mas também espetacular.
A substância é brilho fluorescente se o período de excitação, e se a luz é fosforescente continua depois que ele desapareceu da excitação. A fluorita, calcita, sheelita, blenda, diamante de fluorescência ou fosforescência exibem, ou ambos.
A luminescência produzida por raspagem, riscar ou esmagamento é chamado triboluminescência. As variedades atuais de esfalerita. Quando a luminescência é o resultado da aplicação de calor, como é freqüentemente observado na flúor é chamada termoluminescência. (2). (1).
Clara. Graus de transparência. A quantidade de luz transmitida por uma intensidade do som varia, em outras palavras, mais ou menos pode ser absorvida ao passar pelo determinada substância. A quantidade de absorção é mínima em um sólido transparente como gelo, enquanto a máxima é de um ferro opaco. Os seguintes termos são tomados ara expressar diferentes graus de potência de transmissão de luz.
Transparente: Quando o contorno de um objeto visto através de um mineral, distingue-se perfeitamente.
Subtrasparente. Ou semi-transparente: quando os objetos são vistos, mas não os contornos precisos. Translúcido: quando a luz é transmitida, mas não são objetos.
Subtraslúcido: quando as bordas transmitir apenas luz ou são translúcidas.
A propriedade de translucidez ocorre no reino mineral, a partir de opacidade quase perfeita com a transparência, e muitos minerais presentes em suas muitas variedades, quase todos os níveis escolares. (1). A propriedade de um mineral para transmitir luz. (2)
Tenacidade. Minerais podem ser sectile frágil, maleável ou flexível.

   1. frágeis: quando separado do pó mineral ou em grãos, quando se trata de corte, tais como a calcita.
   
2. Sectile: quando podem ser cortados em pedaços com uma faca sem o spray, mas a pulverização do minério com um martelo. Este caráter intermediário entre frágil e maleável, como o elenco.
   
3. Maleável quando você pode começar por fatias e achate-as com martelo de ouro e prata nativa.
   4. Flexível: quando o mineral é dobrado sem quebrar e é dobrado após a remoção da força que se dobra, tais como talco.

Tenacidade é uma conseqüência da elasticidade. (1).
Este nome é chamado o comportamento dos minerais quando tentar quebrar, cortar, bater, esmagar, deforme. Temos a seguinte classificação:

   1. frágeis: ele quebra ou não de pó facilmente e pode ser cortada em folhas como quartzo.
   2. Dúctil: pode ser esticado para formar fios de cobre, por exemplo, e prata.
   
3. Flexíveis, finas camadas de minerais podem ser dobradas sem quebrar e volta, mas a pressão é removida. Exemplo foliated talco.
   4. Rib: camadas mineral multa pode dobrar sem quebrar, mas recupera a sua forma quando a pressão é removida. Exemplo: mica.

3. Solubilidade.

Fusibilidade. A fusibilidade relativos aproximados de vários minerais é um personagem importante para distinguir uma espécie de outros minerais por meio de um maçarico. Para este fim, é usado corretamente, uma escala de comparação. A seguir estão os valores do ponto de fusão aproximado de minerais na escala de von Kobell:
Stibnite (525 °), natrolite (1200 °), actinolita (1296 °), ortoclásio (1200 °); broncita (1380 °), também para o quartzo cerca de 1600 °.
Porosidade. Alguns minerais, como resultado de sua personagem hipogroscópico aderir à linguagem quando entram em contato com ele, tendo a partir daí o nome poroso. (2).
Figuras de corrosão. Quando os cristais de minerais ou produtos químicos sujeitos à ação de dissolução de certos líquidos ou gases, são pequenas depressões na geometria da superfície. Os números de corrosão estão intimamente associados com a estrutura interna do vidro. Para determinar a simetria de cristal, é útil para estudar a forma ea posição destes números em relação às caras que aparecem no desenvolvimento geométrico eo cristal todo. Calcita (CaCO3) e dolomita (CaMg (CO3) 2), cristalizam em rhombohedrons. No entanto, a simetria de calcita é maior do que a de dolomita.
Muitas vezes, os cristais de minerais presentes figuras de corrosão natural. Para uma determinação precisa da simetria do cristal, os números de corrosão deve ser estudado, enquanto a análise de raios-X
Fazendo com que figuras de corrosão no laboratório, deve ser muito cuidadosos na seleção de solventes e tempo eles devem agir. (2).
Pequenas cavidades na superfície de um vidro, ocasionalmente, produzido pela erosão natural ou o ataque de um reagente adequado. Devido à anisotropia do material cristalino, as figuras de corrosão também se manifesta no homólogos caros e caras diferentes, não são afetados por qualquer elemento de simetria. (4).

4. Bibliografía.

Mineralogía; Edward Dana, William E. Ford; 4a ed. Ed continental pp. 235 – 252; 29 3 – 294; 303 – 309; 370 – 378.

Mineralogía; Edward Harry Kraus, Walter Fred Hunt, Lewis Stephen Ramsdell, traducido por Agustín Navarro Alvargonzález; Ed Castillo; 5a ed.; pp 95 – 115.

Fundamentos de mineralogía para geólogos; John Nahid Phillips; Ed. Limusa; pp. 15 –34

Diccionario de términos mineralógicos y cristalográficos: Carlos Días Mauriño; Ed Alianza; pp. 409; 40; 125.

 

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