sábado, 30 de abril de 2011


Papel de grafeno é 10 vezes mais resistente do que o aço

Papel de grafeno é 10 vezes mais resistente do que o aço

Comparado com o aço, o papel de grafeno é seis vezes mais leve, tem uma densidade de cinco a seis vezes menor, é duas vezes mais duro, tem 10 vezes mais resistência à tração e 13 vezes maior rigidez de flexão. [Imagem: Lisa Aloisio]
Cientistas australianos afirmam ter desenvolvido um material compósito baseado no grafite que é tão fino quanto papel, mas mais forte do que o aço.
O Dr. Guoxiu Wang e seus colegas da Universidade de Tecnologia de Sidnei batizaram seu material de "papel de grafeno".
Papel de grafeno
grafeno, um material bidimensional formado por uma única camada de átomos de carbono, vem impressionando os cientistas pela sua versatilidade e variedade de aplicações possíveis.
O papel de grafeno não foi construído empilhando-se monocamadas de carbono.
Em vez disso, os cientistas moeram o grafite e o submeteram a uma série de reações com compostos químicos para purificá-lo e forçar uma alteração na sua estrutura atômica.
Essas configurações nanoestruturadas foram então processadas para formar folhas finas como papel.
Ao analisar o material resultante, ficou patente que o compósito era resultado do empilhamento de monocamadas hexagonais de grafite - ou seja, folhas de grafeno -, dispostas em estruturas laminares perfeitamente ordenadas.
Usando um método de síntese e tratamento térmico, a equipe produziu então um material com propriedades mecânicas extraordinárias.
Comparação com o aço
Comparado com o aço, o papel de grafeno é seis vezes mais leve, tem uma densidade de cinco a seis vezes menor, é duas vezes mais duro, tem 10 vezes mais resistência à tração e 13 vezes maior rigidez de flexão.
"As propriedades mecânicas excepcionais do papel de grafeno que sintetizamos fazem dele um material promissor para aplicações comerciais e de engenharia," afirma Ali Reza Ranjbartoreh, que desenvolveu o processo de fabricação do novo compósito.
"Ele não apenas é leve, forte, duro e mais flexível do que o aço, como também é reciclável e pode ser fabricado de forma sustentável, sendo ambientalmente amigável e barato," diz o pesquisador.
Como os demais materiais à base de carbono - fibras e compósitos - o papel de grafeno deverá ter aplicações sobretudo na indústria automotiva e aeroespacial, permitindo o desenvolvimento de carros e aviões mais leves, mais seguros e mais econômicos.
Bibliografia:

Advanced mechanical properties of graphene paper
Ali R. Ranjbartoreh, Bei Wang, Xiaoping Shen, Guoxiu Wang
Journal of Applied Physics
Vol.: 109, 014306 (2011)
DOI: 10.1063/1.3528213

sexta-feira, 29 de abril de 2011



DESENVOLVIMENTO PETROQUÍMICO NO RIO DE JANEIRO

A PETROBRAS, sempre investindo na indústria petrolífera, visando uma maior dinâmica no que  tange exploração-armazenamento-refino, e alcançando metas, como desenvolvimento, trabalho e renda, sustentabilidade e compromisso com o meio ambiente, está construindo o COMPERJ – COMPLEXO PETROLÍFERO DO RIO DE JANEIRO. O investimento total está avaliado em R$ 8,5 bilhões. O complexo petroquímico está sendo construído em  uma área de 45 milhões de metros quadrados, localizado no Município de Itaboraí. A sua primeira etapa de funcionamento está marcada para 2014, com o refino de 165 mil barris de petróleo/dia e em uma segunda etapa, com uma nova refinaria, também com a mesma capacidade de refino.
Com  este grande impulso, no qual o Município vem recebendo, escolas técnicas no município e municípios vizinhos estão treinando diversos jovens, para trabalharem nas refinarias.
Cerca de 200 mil pessoas estarão trabalhando direta e indiretamente, no COMPERJ e em todo o Brasil. Com toda esta grandeza, a indústria do setor de construção civil está a todo vapor, e por isso a mão de obra especializada está carente, em todo o Rio de Janeiro. Diversos empreendimentos imobiliários residenciais serão construídos em Itaboraí,  para suprir a demanda existente,    e com isso mais investimento para o Município e os vizinhos.
No complexo petroquímico estarão presentes indústrias de primeira, segunda e terceira geração. A  PETROBRAS espera atrair grandes empresas, para o segmento de terceira geração. No momento, eis o grande filão que ora se apresenta para o cenário internacional de investimento, produzindo bens de consumo duráveis para o Brasil e o exterior. Este é um investimento que eu confio. A hora é esta.
Ailton Seabra
Engenheiro Químico                                           

sábado, 23 de abril de 2011


CRESCIMENTO E ESTABILIDADE ECONÔMICA NO BRASIL NECESSITA DE MAIS ENERGIA ELÉTRICA

Com o grande crescimento econômico e sua estabilidade, brasileira, existe a necessidade de uma demanda maior de energia, seja industrial, agricultura, comercial e também no forte crescimento da indústria de construção residencial. Atualmente, existem 27 barragens em construção na região do pantanal, para instalação de usinas hidrelétricas.
Após, tornar-se auto-suficiente em petróleo, o Brasil começa a exportar para o Chile, cerca de 1 milhão de barris, aumentando nossas divisas, que crescerão bastante com a extração de petróleo, localizado na camada do pré-sal.
Diversas empresas, que conseguiram se habilitar nas licitações brasileiras, para encontrar petróleo nas Bacias do Rio de Janeiro têm alavancado suas empresas e formando uma legião de milionários e bilionários brasileiros, sendo um deles o Sr. Eike Batista, que comanda um grande número de empresas, dentre elas a OGX.
A região sudeste com grandes indústrias, a cada dia necessitando de mais energia, e as regiões sul, centro-oeste nos agronegócios, sempre batendo recordes mundiais na produção de alimentos, o Nordeste com o seu clima estritamente tropical, o ano todo, também tem sido impulsionado pela agricultura com a obtenção de mais água, vinda do Rio São Francisco, e finalmente a Região Norte com nossa grande e cobiçada floresta Amazônica, que tem sido controlada por nosso governo, no manejo controlado e também na Zona Franca de Manaus, onde estão localizadas grandes indústrias eletrônicas.
O Brasil independente, energéticamente, já deu seu grito de liberdade há muitos anos, através de grande competência da PETROBRAS, por suas pesquisas em exploração de petróleo em águas profundas, onde domina a tecnologia.


terça-feira, 19 de abril de 2011

Petrobras realiza primeira exportação de petróleo do pré-sal
Negociação foi concluída com a estatal chilena ENAP
A Petrobras concluiu junto à estatal chilena Empresa Nacional de Petróleo (ENAP), as negociações para a venda da primeira carga de petróleo produzida no pré-sal destinada à exportação.

Foram vendidos 1 milhão de barris de petróleo extraídos do campo de Lula, com embarque previsto para meados de maio de 2011 e que serão entregues em Quintero e San Vicente, no Chile.

sábado, 16 de abril de 2011

SOLVAY QUÍMICA COMPRA A FRANCESA RHODIA NO BRASIL


A compra da Rhodia pela Solvay, por 3,4 bilhões de euros, cria um gigante mundial e fortalece operação brasileira

A belga Solvay, gigante química que fatura E 7 bilhões no mundo, tinha uma participação que poderia ser considerada tímida no mercado brasileiro até a semana passada. Mas a compra da rival francesa Rhodia, anunciada na segunda-feira 4, por E 3,4 bilhões, um prêmio de 50% sobre o valor da ação, mudou esse cenário.
A operação cria uma líder europeia no setor químico, com vendas de  E 12 bilhões, sendo que 40% dessa receita virá de países emergentes. No Brasil, onde a Solvay tinha uma estrutura muito menor do que a Rhodia, o portfólio de especialidades químicas vai crescer seis vezes, já que a empresa adquirida comercializa 35 tipos de produtos e o número de fábricas passará de uma para seis.  O executivo-chefe da Solvay, Christian Jourquin, comandará o grupo após a conclusão do negócio, no fim do terceiro trimestre.


Com um leque maior de produtos para ofertar, a Solvay se tornará fornecedora de uma gama mais ampla de indústrias, entre elas as de cosméticos e de tecidos. Até aqui, sua principal atuação no País era a venda de PVC para fabricantes de materiais de construção e de embalagens plásticas.



“Como as duas empresas não produzem os mesmos itens, não haverá canibalização”, diz Osmar Sanches, analista da consultoria Lafis. Para ele, a aquisição de uma empresa do porte da Rhodia, mesmo endividada, pressupõe que os belgas têm o apetite e o fôlego financeiro necessários para investir em estrutura e se beneficiar do cenário positivo traçado para o setor no País.

Com a descoberta da camada pré-sal, o custo de produção local deve se tornar mais competitivo , devido ao aumento de oferta de petróleo – de onde se origina o nafta, matéria-prima das indústrias químicas. “A descoberta do pré-sal mudou a visão das empresas”, diz João Luiz Zuñeda, diretor da consultoria MaxiQuim. “Na última década, a Solvay apostou mais na Ásia do que no Brasil, porque encontrou matéria-prima a custo melhor.”

quarta-feira, 13 de abril de 2011

VIDA MARINHA EM RISCO NO JAPÃO


Liberação de radiação vai bater a vida marinha Os investigadores chamam de extensas pesquisas para avaliar os efeitos ecológicos de Fukushima.
Quirin Schiermeier



Alga marrom, geralmente colhidos na costa do Japão (acima), está absorvendo radioactivos iodine.JIJI PRESS / AFP / Getty Images 

Como radioisótopos deitam ao mar a partir da planta nuclear de Fukushima Daiichi, uma mensagem tranqüilizadora foi ouvida repetidamente: o Oceano Pacífico, é um lugar grande.
Que os isótopos estáveis serão muito diluídos não está em questão. No entanto, os cientistas estão chamando para uma pesquisa marinha para começar o mais cedo possível para avaliar eventuais danos aos ecossistemas na área ao redor de Fukushima. Embora a contaminação não deva causar danos imediatos para os organismos marinhos, isótopos de longa duração são esperados a se acumular na cadeia alimentar humana e pode causar problemas como aumento da mortalidade em populações de peixes e mamíferos marinhos.
"Só porque você pode medir, não significa que ele é perigoso", diz Ken Buesseler, um geoquímico da marinha do Instituto Oceanográfico Woods Hole, em Massachusetts."Mesmo assim, esta é a maior liberação pelo homem de material radioativo para os oceanos. Nós não vimos ainda dados suficientes para avaliar o que está acontecendo, alguma coisa assim que puder ser feito em termos de acompanhamento ainda seria muito bem-vindos. "
 As duas últimas semanas vimos altas concentrações de substâncias radioativas de iodo-131 (com meia-vida de 8 dias) e de césio-137 (que tem uma vida média de 30 anos) em amostras de água do mar perto dos reatores Fukushima, e até mesmo na medida em que 30 km da costa. Ao final de março, os níveis eram dezenas de milhares de vezes maior do que antes do acidente (ver "contaminação radioisótopos).Muitos outros radioisótopos, tanto de longa e de curta duração, também são susceptíveis de ter sido lançado.
Mas a quantidade total de radioatividade que entrou no mar é desconhecido, e descargas - tanto acidental ou deliberada - é contínua e pode até ser considerável se algum problema ocorrer ainda na planta de Fukushima.
Apesar dessas incertezas, os cientistas do Instituto Nacional de Ciências Radiológicas (NIRS), em Chiba, no Japão, estão desenvolvendo estudos que visam monitorar o acúmulo de radionuclídeos nos músculos, órgãos, ovos e ossos de organismos marinhos. Eles também planejam para modelar o comportamento de longo prazo de radioisótopos no meio marinho, e as doses de radiação global de organismos marinhos, que será exposto. "Precisamos obter concentrações específicas dos isótopos de iodo de césio e avaliar os seus efeitos em diferentes organismos marinhos", disse Tatsuo Aono, um especialista em radioecologia marinhos no NIRS.

Uma equipe liderada por Dominique Boust, diretor do Instituto francês de Radioproteção e Segurança Nuclear (IRSN), em Cherbourg, agora é prever o nível de contaminação em organismos marinhos e sedimentos utilizando estimativas da quantidade de isótopos radioativos liberados de Fukushima, e as relações entre os isótopos calculados a partir de medições da água do mar disponíveis.
A equipe calcula que cerca de 50 radioisótopos contribuiram para a concentração global de cerca de 10.000 becquerels por litro na água do mar a 300 metros de Fukushima.Antes do acidente, as concentrações de césio-137, havia cerca de 0,003 becquerels por litro, eo iodo-131 não foi detectada. Com base nestes dados, os pesquisadores sugerem que IRSN sedimentos na região podem agora conter 10,000-10 milhões becquerel por quilograma; peixe poderia levar 10,000-100,000 becquerel por quilograma; e algas, alguns dos quais são particularmente suscetíveis a absorção de iodo, pode conter até 100 milhões de becquerel por quilograma. Japão tem limites legais de radioactividade no peixe para consumo humano de 500 becquerel por quilograma de césio-137, e 2.000 becquerels por quilo de iodo-131.
"Doses vão diminuir muito rapidamente com o tempo e a distância da instalação, se não houver vazamentos que ainda ocorrem, mas não poderia continuar a ser um componente de baixa dose persistente no meio ambiente marinho local por muitos anos", diz Thomas Hinton, vice-diretor do Laboratório do IRSN's de Radioecologia, Ecotoxicologia e Modelação Ambiental em Cadarache, França. "Os impactos são melhores abordados através de uma avaliação internacional a longo prazo."
Whicker Ward, um especialista em saúde ambiental e radiológica na Universidade do Colorado em Fort Collins, concorda que uma pesquisa valeria a pena. "Isso exigiria um grande esforço de amostragem, perto do ponto de descarga, bem como em locais mais distantes", diz ele. "As concentrações de radionuclídeos em água, sedimentos, plâncton, moluscos, crustáceos, algas e peixes que devem ser medidos, ea saúde do ecossistema monitorado."
Apesar da concentração do radioisótopo em peixes, moluscos e algas marinhas podem exceder os limites para o consumo humano por semanas, Whicker acha que é pouco provável que os cientistas esperam ser capazes de detectar quaisquer efeitos genéticos sobre a vida marinha. Quaisquer criaturas afetadas provavelmente dispersarão em direção ao Pacífico, ou morrem mais rapidamente, diz ele. Além disso, trazendo à tona os efeitos radiológicos de outros estresses, como poluição da água convencional e os danos causados ​​pelo tsunami, seria extremamente difícil. 
Uma abordagem alternativa poderia ser centrar a atenção em uma espécie de proxy adequado. "Na minha opinião, as algas castanhas deve ser a prioridade número um da pesquisa," diz Bruno Fievet, um radioecologista na IRNS em Cherbourg. O marrom Laminaria digitata algas, onipresente nas águas costeiras do Pacífico ao largo do Japão, absorve o iodo para ajudar a defender-se contra estresses ambientais como a poluição. Ele pode ter concentrações de iodo algumas vezes maior do que 10.000 a água do mar circundante. "Essa espécie é a campeã do mundo em captação de iodo, e seria um bom indicador da marcação radioativa de outros organismos marinhos", diz Fievet.
Mas amostragem pode ser dificultada pelo perigo que permanece na unidade de Fukushima. "Qualquer pesquisa seria bem-vinda", diz Ulf Riebesell, oceanógrafo biológica no Instituto Leibniz de Ciências Marinhas, em Kiel, Alemanha. "Mas eu certamente não pediria a meus alunos a fazer trabalho de campo fora do Japão em meio a essa crise."

 
Publicação de Nature News
Ailton Seabra

quarta-feira, 6 de abril de 2011

CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2011 ENVOLVE O TEMA SOBRE A VIDA NO NOSSO PLANETA

A Campanha da Fraternidade de 2011, reflete a questão ecológica, com foco, sobretudo, no problema das mudanças climáticas. Ela se coloca em sintonia com uma cultura que está se expandindo cada vez mais, em todo o mundo, de respeito pelo meio ambiente e do lugar em que Deus nos coloca, não só para vivermos e convivermos, mas também para fazer deste o paraíso com o qual tanto sonhamos”


E com essa visão das mudanças climáticas em nosso Planeta, que tem sido avassaladoras, inclusive em nosso país, como inundações frequentes, chuvas torrenciais em pontos tipícamente críticos em  Cidades, onde e vegetação e a localização favorecem a avalanche de desastres ecológicos com perdas irreparáveis de vidas e cidades inteiras. Sendo este tema muito abrangente e pertinente à QUÍMICA AMBIENTAL, o Professor Engenheiro Químico AILTON SEBASTIÃO SEABRA tem proferido inúmeras palestras pelo Rio de Janeiro e todo o Brasil, versado sobre este tema tão importante para todas as culturas e setores de nossa sociedade.  Assim sua Equipe expert na área coloca-se à disposição para palestras em todo BRASIL. Bastando agendar nos telefones:
(21) 9909-4771
(21) 7808-8940
NEXTEL: ID 120*114830    

  EXERCÍCIOS DE NOMENCLATURA SOBRE ALCANOS,ALCENOS E ALCINOS   II-Classifique as cadeias em ramificadas, abertas ou fechadas   ...