sexta-feira, 21 de outubro de 2011

BRASIL VAI INVESTIR 420 BILHÕES EM SANEAMENTO BÁSICO


 governo federal vai investir R$ 45 bilhões em obras de saneamento básico, informou hoje (20) o ministro das Cidades, Mario Negromonte, no programa de rádio Bom Dia, Ministro. Segundo ele, o PAC Saneamento será reaberto em novembro para que estados, municípios e concessionárias de serviços públicos apresentem suas propostas para receber recursos.
“Vamos trabalhar com as concessionárias, com os governos  dos estados e os municípios para conseguir a universalização do setor de saneamento básico. Isso vai demandar 20 anos e um custo de R$ 420 bilhões”, explicou o ministro, acrescentando que, nos últimos oito anos, foram investidos pelo governo federal R$ 40 bilhões em saneamento.
De acordo com o ministro das Cidades, o Brasil atingiu a meta de 95% de abastecimento de água nas áreas urbanas. O governo trabalha agora para atingir a meta de saneamento.
“Nós atingimos a meta do milênio na questão de abastecimento de água nas áreas urbanas. Chegamos a uma cobertura de 95%. Na área de saneamento, nós estamos trabalhando para atingir esse percentual, que hoje é 80%. Estamos trabalhando no Plano Nacional de Saneamento Básico, que está na Presidência da República, para fazermos a Consulta Pública.”

terça-feira, 18 de outubro de 2011


Indústria de defesa recebe incentivo para inovar

Indústria de defesa recebe incentivo para inovarAmpliar
  • R99, fabricado pela Embraer, é um dos produtos da indústria nacional usado pelos militares/ Foto: Revista Brasilis
Compras governamentais e regime tributário especial irão fomentar o desenvolvimento de sistemas e equipamentos nacionais para as Forças Armadas
A indústria brasileira de defesa recebeu, nesta quinta-feira (29), um plano de fomento, que alia regras especiais para compra e contratação de produtos e sistemas de defesa pela União a um regime especial de tributação. Os fabricantes de materiais para as Forças Armadas serão desonerados de encargos como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS/Pasep) e a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A Medida Provisória (MP) com essas novas regras foi preparada em conjunto pelos ministérios da Defesa; Ciência e Tecnologia e Inovação; Desenvolvimento, Indústria e Comércio; Planejamento e Fazenda. Trata-se de um desdobramento do Plano Brasil Maior, lançado em agosto para aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor.
Além das forças armadas, o apoio às empresas do setor terá reflexos também no setor de telecomunicações, pois os exércitos modernos dependem de sistemas inovadores para a transmissão de informações. Devido ao fenômeno da convergência de mídias, que aproxima cada vez mais as transmissões de áudio, vídeo e documentação, um desdobramento esperado será a produção de sistemas de internet. Esse efeito terá um impacto importante para o Plano Nacional de Banda Larga, que busca ampliar a oferta de conexões a baixo custo no País.
Materiais militares - Os materiais de uso militar são considerados produtos estratégicos, por seu conteúdo tecnológico, dificuldade de obtenção ou imprescindibilidade segundo o interesse estratégico para a defesa nacional. A nova norma de compras governamentais dará prioridade à indústria nacional de bens, serviços, obras ou informações utilizados em atividades de defesa, com exceção das aquisições de uso administrativo. Nesse universo estão contidos: equipamentos eletrônicos, munições, armas, embarcações, aviões, satélites, foguetes, veículos, fardas, rações e softwares.
Brasil Maior 
A nova política industrial tecnológica, de serviços e de comércio exterior do País, lançada em agosto, prevê desoneração tributária de cerca de R$ 25 bilhões em dois anos. O Plano Brasil Maior alia defesa comercial e compras governamentais a incentivos à inovação em produtos e métodos produtivos para tornar mais competitivos os setores que costumam ter dificuldade com o real valorizado, sofrem a concorrência de competidores internacionais e empregam muito, como confecções, calçados, móveis e softwares.
As compras governamentais darão preferência a produto nacional, segundo o decreto de regulamentação da lei 12.349/2010, que estipula uma margem de preferência de até 25% nos processos de licitação para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras.

Ciclo de Conferências Ano Internacional da Química – 2011

Ciclo de Conferências Ano Internacional da Química – 2011

 



A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) por meio da revista Pesquisa FAPESP, e a Sociedade Brasileira de Química (SBQ) têm a satisfação de convidá-lo para a oitava conferência do Ciclo de Conferências Ano Internacional da Química – 2011.

NOVAS FRONTEIRAS TECNOLÓGICAS DA QUÍMICA

Algumas empresas brasileiras do setor químico são internacionalmente reconhecidas por seu potencial inovador, para o qual, em muitos casos elas não dispensam a colaboração com as universidades. É dos sucessos e novos desafios dessas empresas que o ciclo de debates também vai tratar.

Como sabemos, a química, ciência que estuda a matéria e suas transformações, é uma das áreas do conhecimento de maior impacto para o desenvolvimento de uma nação e de maior presença no cotidiano de todos nós. Fornecedora de matérias-primas e manufaturados para todos os setores produtivos, da agricultura ao segmento aeroespacial, a indústria química, tem na inovação radical ou incremental um de seus imperativos, visto que ela é o caminho para a competitividade e para o sucesso de mercado.

No Brasil, o setor químico é o segundo em importância na formação do PIB Industrial, desempenhando, portanto, relevante papel na economia nacional, ainda que deva continuar avançando a passos largos no âmbito da inovação.

Coordenador: José Fernando Perez (Recepta Biopharma, SP)

Conferencistas:
Luiz Eugênio Mello (Vale, RJ)
Edmundo Aires (Braskem, SP)
Thais Guaratini (Lychnoflora, Ribeirão Preto, SP) 
PROGRAMAÇÃO
13:30Credenciamento e café
14:00Abertura
14:10José Fernando Perez (Recepta Biopharma, SP)
14:50Luiz Eugênio Mello (Vale, RJ)
15:30Edmundo Aires (Braskem, SP)
16:10Coffee Break
17:00Thais Guaratini (Lychnoflora, Ribeirão Preto, SP)
17:10 Debates
Data
19 de outubro de 2011
Horário
13h30 às 18h00
Local
FAPESP – Auditório Governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto
Rua Pio XI, 1500
Alto da Lapa – São Paulo – SP
Sugestão de estacionamento
Tonimar – Rua Jorge Americano, 89
Informações atualizadas e inscrições: www.fapesp.br/eventos/aiq/inscricoes

Contatos: (11) 3838-4216/4362

  EXERCÍCIOS DE NOMENCLATURA SOBRE ALCANOS,ALCENOS E ALCINOS   II-Classifique as cadeias em ramificadas, abertas ou fechadas   ...