terça-feira, 24 de novembro de 2009

ÁGUA E ÓLEO SE MISTURAM

Água e óleo não se misturam! Quem duvidaria de uma afirmação como
essa, atestada, como se vê, por empresários, políticos, sociólogos,
religiosos e cientistas? No entanto, foi esse o resultado - uma
mistura de água e óleo - de uma pesquisa realizada pelo físico-químico
Ric Pashley, da Universidade Nacional da Austrália, conforme noticiou
em 19 de fevereiro de 2003 a New Scientist, revista norte-americana de
divulgação científica.



A importância de misturar água e óleo

Para conseguir a façanha, Pashley colocou água e óleo num recipiente e
o submeteu a sucessivos congelamentos e descongelamentos, processo
pelo qual pode-se retirar gás de um líquido. Quando quase todo o gás
dissolvido na água foi extraído, aconteceu o inacreditável: "A mistura
ocorreu espontaneamente, formando uma emulsão embaçada. Eu fiquei tão
surpreso como qualquer pessoa", declarou Pashley. Como costuma
acontecer nessas ocasiões, para não perder a primazia do feito, ele só
divulgou o resultado da pesquisa depois de sua publicação numa revista
científica de renome, o Journal of Physical Chemistry B, vol 107, p
1714.

Ainda é preciso que outros pesquisadores repitam a experiência e
confirmem o seu resultado, ou seja, que essa mistura efetivamente
ocorre, nessas condições. Uma vez confirmada, no entanto, as
conseqüências dessa pesquisa são imprevisíveis - não pelo ineditismo,
mas por suas implicações científicas.


Qual a importância disso para a ciência?

A impossibilidade da mistura da água e óleo tem justificativas
solidamente assentadas em princípios físicos e químicos. Se a mistura
ocorre, restam aos físicos e químicos duas incômodas opções: a
primeira consiste em buscar uma nova explicação que justifique a
mistura e o possível erro das explicações anteriores; a segunda opção
é encarar a possibilidade de haver incorreção em algum dos princípios
físicos que garantem ser essa mistura impossível. A dramaticidade de
qualquer dessas duas alternativas está na dificuldade de se imaginar o
que pode haver de errado. Mal comparando, a confirmar-se a pesquisa de
Pashley, os cientistas vão se sentir como pais que descobrem uma
conduta reprovável num filho exemplar e perguntam-se perplexos: "onde
foi que erramos?"

Para entender a dificuldade de encontrar esse "onde foi que erramos"
vamos recorrer a uma síntese de duas explicações atuais para a
impossibilidade da mistura de água e óleo. A primeira aparece numa das
citações que encabeçam o texto, do professor Marcelo Brito Carneiro
Leço. É a explicação mais comum, preferida dos físicos e químicos: a
impossibilidade da mistura decorre da maior afinidade das moléculas da
água entre si, resultante da polarização elétrica dessas moléculas - o
lado do oxigênio é negativo e o lado dos hidrogênios é positivo -, em
contraposição ao caráter neutro (apolar) das moléculas de óleo. Isso
faz com que as moléculas de água se atraiam e se agrupem, o que
"marginaliza" as moléculas de óleo.

A segunda explicação baseia-se em conceitos de termodinâmica e física
estatística: água e óleo não se misturam porque a entropia do sistema
água e óleo não misturados é máxima. Ou seja, a desordem desse sistema
prevalece por ser maior do que a desordem do sistema água e óleo
misturados. Explicando melhor: de acordo com a segunda lei da
termodinâmica, todo fenômeno natural espontâneo tende a atingir um
estado estatisticamente mais provável -o estado de entropia máxima. É
por isso que o calor sempre passa do corpo mais quente para o mais
frio, assim como o perfume de um frasco aberto sempre evapora. O
contrário não ocorre de forma espontânea porque são estados
estatisticamente menos prováveis, nos quais a entropia diminui em vez
de aumentar. Assim, a mistura de água e óleo seria tão improvável
como, espontaneamente, o calor passar do corpo mais frio para o mais
quente, ou o perfume difundido no ar condensar-se e voltar ao interior
do frasco.

São explicações de bases conceituais muito sólidas. Para a física, a
polarização elétrica das moléculas da água é uma certeza quase tão
firme quanto o princípio da atração e repulsão de cargas elétricas. E
ambas explicam a forma como se agrupam as moléculas de água e as
propriedades resultantes, entre as quais os altos pontos de ebulição e
fusão da água e o aumento de volume ao congelar-se (o que contraria o
comportamento da maioria das substâncias). De resto, a segunda lei da
termodinâmica é um dos pilares da física e de toda ciência moderna.

Imaginar que misturar água e óleo abale essas estruturas conceituais
pode parecer absurdo, mas não é. Foram experimentos igualmente simples
que provocaram a revolução da física no início do século XX e deram
origem à física quântica.


O segredo da mistura de água e óleo

A idéia de Pashley, de retirar gases dissolvidos na água para tornar
possível a sua mistura com o óleo, não foi palpite ou revelação. Há
muito esse pesquisador estuda o comportamento de substâncias
hidrofóbicas, ou seja, que não se dissolvem na água, como o óleo. Uma
das propriedades dessas substâncias, descobertas nesses estudos, é a
interação hidrofóbica, fenômeno essencial na formação de inúmeras
proteínas e enzimas. E o óleo é justamente a substância em que a
interação hidrofóbica é mais notável, pois ocorre a distâncias
relativamente grandes.

Na busca de indicações para descrever e explicar essa interação no
óleo, Pashley passou a examinar amostras de superfícies retiradas de
misturas, ou melhor, de não-misturas, de água e óleo. Nessas
superfícies ele descobriu inúmeros pontos semelhantes a bolhas
microscópicas que não eram água nem óleo. Sabendo que sempre há certa
quantidade de gases dissolvidos na água exposta ao ar, Pashley supôs
que esses pontos deveriam ser bolhas microscópicas desses gases,
expulsos da água pelo óleo. Imaginou que, assim como a interação
elétrica entre as moléculas polarizadas da água "marginaliza" as
moléculas de óleo, obrigando-as a agrupar-se na forma de gotas
esféricas espalhadas na água, a interação hidrofóbica entre as
moléculas do óleo deveria "marginalizar" as moléculas dos gases
dissolvidos na água que, como as do óleo, seriam forçadas a se
agruparem nessas microbolhas. Um jogo de cão, gato e rato.

Foi para testar essa hipótese e verificar como se comportariam a água
e o óleo sem os gases dissolvidos que Pashley os extraiu e, para sua
surpresa, obteve a improvável mistura. Curiosamente, essa mistura
mostrou-se bastante estável - não mais se desfez, mesmo quando Pashley
reintroduziu os gases retirados. No jogo do cão, gato e rato, retirado
o rato, cão e gato se uniriam e passariam a viver em eterna harmonia,
mesmo com a volta do rato...


O que fazer com essa descoberta?

A reação inicial dos cientistas procurados pela New Scientist para
opinar sobre essa pesquisa foi de cautela e incredulidade. Embora
Pashley seja um pesquisador de prestígio na área, ainda se espera que
outros refaçam seu experimento e confirmem o resultado. Ao que parece,
a esperança de todos - ou quase todos - é de que tudo tenha sido um
alarme falso, um equívoco, pois são enormes os desafios conceituais
propostos pela confirmação desse resultado.

Do ponto de vista tecnológico, porém, essa descoberta apresenta novas
e promissoras possibilidades. A mistura, ou melhor, a emulsão de água
e óleo, sempre foi possível com o auxílio de uma substância
intermediária, chamada de tensoativa. As substâncias tensoativas têm
uma estrutura molecular que lhes dá afinidade tanto com a água quanto
com o óleo. O exemplo mais comum é a gema do ovo, substância
tensoativa que permite uma apreciada emulsão de água e óleo: a
maionese. Se a técnica resultante dessa pesquisa for confirmada, será
possível misturar água e óleo sem o auxílio de substâncias
tensoativas; ou seja, será possível fazer maionese sem gema de ovos. É
provável que essa não seja uma boa aplicação, mas certamente há
outras. Muitos medicamentos, cosméticos, alimentos e outros produtos
químicos baseados na emulsão de água e óleo se beneficiarão com essa
nova técnica.

Agora novas pesquisas estão sendo realizadas em laboratórios de todo
mundo. Se o resultado se confirmar,certamente os cientistas saberão
enfrentar mais essa armadilha da natureza. E espera-se que os
políticos, talvez os mais entusiasmados apreciadores desse bordão,
encontrem um substituto a altura...


Alberto Gaspar
(Doutor em Educação pela USP, Prof. de Física da Unesp-Guaratinguetá e
autor da Ática)

domingo, 22 de novembro de 2009

FUVEST 2010 - GABARITO DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS

FUVEST 2010
Prova de Conhecimentos Gerais
22/11/2009


PROVA V
PROVA K
PROVA Q
PROVA X
PROVA Z
V 01-C
V 46-A
K 01-C
K 46-C
Q 01-C
Q 46-E
X 01-C
X 46-C
Z 01-C
Z 46-E
V 02-A
V 47-E
K 02-A
K 47-E
Q 02-A
Q 47-A
X 02-A
X 47-B
Z 02-A
Z 47-E
V 03-B
V 48-D
K 03-B
K 48-D
Q 03-B
Q 48-C
X 03-B
X 48-A
Z 03-B
Z 48-D
V 04-D
V 49-D
K 04-D
K 49-C
Q 04-D
Q 49-B
X 04-D
X 49-D
Z 04-D
Z 49-C
V 05-A
V 50-C
K 05-A
K 50-E
Q 05-A
Q 50-A
X 05-A
X 50-D
Z 05-A
Z 50-C
V 06-E
V 51-B
K 06-E
K 51-C
Q 06-E
Q 51-B
X 06-E
X 51-B
Z 06-E
Z 51-D
V 07-E
V 52-A
K 07-E
K 52-B
Q 07-E
Q 52-E
X 07-E
X 52-C
Z 07-E
Z 52-B
V 08-B
V 53-D
K 08-B
K 53-B
Q 08-B
Q 53-A
X 08-B
X 53-A
Z 08-B
Z 53-B
V 09-D
V 54-A
K 09-D
K 54-C
Q 09-D
Q 54-C
X 09-D
X 54-E
Z 09-D
Z 54-A
V 10-E
V 55-E
K 10-E
K 55-D
Q 10-E
Q 55-B
X 10-E
X 55-E
Z 10-E
Z 55-E
V 11-D
V 56-C
K 11-D
K 56-A
Q 11-D
Q 56-A
X 11-D
X 56-C
Z 11-D
Z 56-A
V 12-C
V 57-C
K 12-C
K 57-E
Q 12-C
Q 57-E
X 12-C
X 57-B
Z 12-C
Z 57-D
V 13-B
V 58-B
K 13-B
K 58-D
Q 13-B
Q 58-D
X 13-B
X 58-B
Z 13-B
Z 58-E
V 14-A
V 59-D
K 14-A
K 59-B
Q 14-A
Q 59-D
X 14-A
X 59-C
Z 14-A
Z 59-B
V 15-D
V 60-E
K 15-D
K 60-D
Q 15-D
Q 60-C
X 15-D
X 60-D
Z 15-D
Z 60-D
V 16-E
V 61-A
K 16-E
K 61-E
Q 16-E
Q 61-E
X 16-E
X 61-A
Z 16-E
Z 61-C
V 17-C
V 62-E
K 17-C
K 62-A
Q 17-C
Q 62-A
X 17-C
X 62-E
Z 17-C
Z 62-B
V 18-B
V 63-E
K 18-B
K 63-C
Q 18-B
Q 63-B
X 18-B
X 63-D
Z 18-B
Z 63-A
V 19-A
V 64-D
K 19-A
K 64-B
Q 19-A
Q 64-D
X 19-A
X 64-B
Z 19-A
Z 64-D
V 20-E
V 65-C
K 20-A
K 65-A
Q 20-B
Q 65-A
X 20-E
X 65-D
Z 20-D
Z 65-E
V 21-C
V 66-C
K 21-E
K 66-B
Q 21-A
Q 66-B
X 21-A
X 66-E
Z 21-B
Z 66-A
V 22-B
V 67-D
K 22-E
K 67-E
Q 22-D
Q 67-C
X 22-B
X 67-A
Z 22-C
Z 67-B
V 23-B
V 68-B
K 23-D
K 68-A
Q 23-A
Q 68-E
X 23-D
X 68-C
Z 23-A
Z 68-D
V 24-C
V 69-B
K 24-C
K 69-C
Q 24-E
Q 69-D
X 24-A
X 69-B
Z 24-E
Z 69-A
V 25-D
V 70-A
K 25-C
K 70-B
Q 25-C
Q 70-C
X 25-B
X 70-A
Z 25-B
Z 70-B
V 26-A
V 71-E
K 26-D
K 71-A
Q 26-C
Q 71-A
X 26-C
X 71-B
Z 26-E
Z 71-C
V 27-E
V 72-A
K 27-B
K 72-E
Q 27-B
Q 72-E
X 27-E
X 72-A
Z 27-A
Z 72-E
V 28-D
V 73-D
K 28-B
K 73-D
Q 28-D
Q 73-E
X 28-D
X 73-D
Z 28-C
Z 73-D
V 29-B
V 74-E
K 29-A
K 74-D
Q 29-E
Q 74-D
X 29-C
X 74-A
Z 29-B
Z 74-C
V 30-D
V 75-B
K 30-E
K 75-C
Q 30-D
Q 75-C
X 30-A
X 75-E
Z 30-A
Z 75-E
V 31-E
V 76-D
K 31-A
K 76-D
Q 31-B
Q 76-C
X 31-E
X 76-C
Z 31-E
Z 76-C
V 32-A
V 77-C
K 32-D
K 77-B
Q 32-C
Q 77-D
X 32-E
X 77-C
Z 32-D
Z 77-B
V 33-C
V 78-B
K 33-E
K 78-C
Q 33-A
Q 78-B
X 33-D
X 78-B
Z 33-D
Z 78-B
V 34-B
V 79-A
K 34-B
K 79-A
Q 34-E
Q 79-B
X 34-C
X 79-D
Z 34-C
Z 79-C
V 35-A
V 80-D
K 35-D
K 80-E
Q 35-E
Q 80-A
X 35-C
X 80-E
Z 35-B
Z 80-D
V 36-D
V 81-E
K 36-C
K 81-B
Q 36-C
Q 81-E
X 36-D
X 81-B
Z 36-A
Z 81-A
V 37-B
V 82-A
K 37-B
K 82-A
Q 37-B
Q 82-A
X 37-B
X 82-E
Z 37-D
Z 82-E
V 38-C
V 83-B
K 38-A
K 83-D
Q 38-B
Q 83-D
X 38-B
X 83-A
Z 38-A
Z 83-D
V 39-A
V 84-D
K 39-D
K 84-A
Q 39-C
Q 84-E
X 39-A
X 84-C
Z 39-E
Z 84-B
V 40-E
V 85-A
K 40-E
K 85-E
Q 40-D
Q 85-B
X 40-E
X 85-B
Z 40-C
Z 85-D
V 41-B
V 86-B
K 41-A
K 86-C
Q 41-A
Q 86-D
X 41-A
X 86-A
Z 41-C
Z 86-E
V 42-E
V 87-C
K 42-B
K 87-C
Q 42-E
Q 87-C
X 42-D
X 87-E
Z 42-B
Z 87-A
V 43-A
V 88-E
K 43-D
K 88-B
Q 43-D
Q 88-B
X 43-E
X 88-D
Z 43-D
Z 88-C
V 44-C
V 89-D
K 44-A
K 89-D
Q 44-B
Q 89-A
X 44-B
X 89-D
Z 44-E
Z 89-B
V 45-B
V 90-C
K 45-B
K 90-E
Q 45-D
Q 90-D
X 45-D
X 90-C
Z 45-A
Z 90-A

terça-feira, 17 de novembro de 2009

EXAME DISCURSIVO UERJ - NOVA DATA - 2009

DATA DA PROVA DO EXAME DISCURSIVO - UERJ
Em decorrência da realização da prova do ENEM nos dias 5 e 6 de dezembro, a UERJ realizará a Segunda Fase – Exame Discursivo, no dia 13 de dezembro
Novos Telefones de Atendimento aos Candidatos
Os novos números do telecandidato são: 2334-0669, 2334-0543 e 2334-0275

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

UFRJ - VESTIBULAR 2010 - AVALIAÇÃO DE QUÍMICA SOFREU ENXUGAMENTO

A prova de Química exigirá do candidato uma visão interpretativa e analítica da Química buscando avaliar os seus conhecimentos básicos no nível necessário para o prosseguimento dos estudos em qualquer carreira de nível superior.
O candidato deverá ser capaz de interpretar e elaborar textos e expressões com simbologia química, bem como tabelas e gráficos fazendo relações e extraindo conclusões, assim como resolver problemas envolvendo os aspectos quantitativos e qualitativos das transformações da matéria.
As questões poderão abordar, também, situações que envolvam a Química nos fenômenos naturais, nas atividades humanas e seus impactos no meio ambiente.


QUÍMICA
Aspectos macroscópicos
Substância pura, misturas homogêneas e heterogêneas. Métodos de separação de misturas: decantação, filtração, destilação, cristalização. Reação química, equação química, reagentes e produtos.
Teoria atômica
Teoria atômica de Dalton e o modelo atômico de Rutherford-Bohr. Partículas elementares: próton, nêutron e elétron. Número atômico, número de massa, elemento químico, isótopos, massa atômica. Configuração eletrônica dos elementos.
Classificação periódica
Princípios de ordenação e localização dos elementos em períodos e grupos (famílias). Configuração eletrônica ao longo da tabela periódica; propriedades periódicas dos elementos (raio atômico, energia de ionização e eletronegatividade). Raio iônico.
A ligação química
Ligação iônica e ligação covalente. Teoria de Lewis para a ligação covalente em compostos orgânicos e inorgânicos. Teoria da repulsão dos pares de elétrons de valência para previsão da geometria molecular de compostos orgânicos e inorgânicos. Caráter iônico e caráter covalente das ligações químicas em função da eletronegatividade. Polaridade dos compostos orgânicos e inorgânicos. Forças intermoleculares: interações dipolo-dipolo, dipolo induzido-dipolo induzido (Forças de London) e ligação de hidrogênio. Efeito das forças intermoleculares nas propriedades físicas dos compostos orgânicos e inorgânicos (por exemplo, pontos de fusão e de ebulição). Estados de oxidação: número de oxidação dos elementos a partir da sua localização
na tabela periódica e da fórmula/estrutura dos compostos por eles formados.
Substâncias Inorgânicas
Representação, classificação e reações. Nomenclatura IUPAC e de uso corrente.
Ácidos e bases
Teorias ácido-base de Arrhenius, Brönsted-Lowry e de Lewis. Caráter ácido e básico de compostos inorgânicos e orgânicos (acidez relativa de álcoois, ácidos carboxílicos, ácido carbônico, fenóis e basicidade de aminas). Reações de neutralização.
Cálculos químicos
Massa molecular. Massa do átomo. Massa da molécula. Conceito de mol e constante de Avogadro. Volume molar e equação de Clapeyron. Leis de Lavoisier, de Proust e de Gay-Lussac. Equilíbrio de equações.
Cálculo estequiométrico.
Soluções
Conceitos de solução, solvente, soluto, fase, solução saturada e insaturada. Coeficiente de solubilidade.
Unidades de concentração (mol/L, g/L, ppm) e relações percentuais. Diluição e mistura de soluções.
Processos de dissolução e a solubilidade dos compostos orgânicos e inorgânicos. Propriedades coligativas:
aspectos qualitativos da pressão de vapor e osmótica dos solventes; efeito da concentração de soluto sobre os pontos de fusão e de ebulição.

7
Taxas de reação (velocidades) média e instantânea e fatores que as influenciam (concentração das substâncias, pressão, temperatura, estado de agregação, catalisadores). Teoria das colisões e energia de Ativação. Lei de velocidade e mecanismo de reação (etapa lenta).
.

Equilíbrio químico em sistemas homogêneos e constante de equilíbrio. Princípio de Le Chatelier e fatores que alteram o equilíbrio químico. Constante de auto-ionização da água, pH e pOH. Constante de acidez e basicidade.

Termoquímica
Entalpia, calor de reação, calor de formação, calor de combustão. Energia de ligação. Aspectos energéticos Quantitativos e qualitativos das reações.
Cinética química
Equilíbrio químico
Eletroquímica
Oxidação, redução, agente oxidante e agente redutor. Células eletroquímicas, células eletrolíticas e seus componentes. Potencial de redução de meia pilha na previsão da espontaneidade de reações. Força eletromotriz padrão das células eletroquímicas. Aspectos qualitativos e quantitativos de sistemas eletroquímicos.
Estrutura dos compostos de carbono
Cadeias carbônicas: Representação (estrutura eletrônica, condensada e notação em bastão) e
classificação. Funções orgânicas: hidrocarbonetos (alcanos, alquenos, alquinos e aromáticos), haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, sais de ácidos, ésteres, aminas e amidas. Nomenclatura IUPAC e de uso corrente para os compostos orgânicos monofuncionais (citadas).
Isomeria
Isomeria constitucional (cadeia, função, compensação e posição) e estereoisomeria (geométrica e óptica em compostos com um carbono quiral).
Reações Orgânicas
Classificação das reações: adição, substituição e eliminação. Reações de adição em alquenos(H2 , HX, H2 O e X2 ). Reações de substituição em aromáticos (nitração, sulfonação e alquilação de Friedel-Crafts).
Reações de ácidos carboxílicos (esterificação e neutralização) e ésteres (hidrólise e saponificação).
Reações de eliminação (haletos de alquila e desidratação de alcoóis). Oxidação enérgica de alquenos, álcoois e aldeídos. Redução de aldeídos e cetonas. Combustão de hidrocarbonetos e compostos oxigenados. Polimerização: adição (em compostos vinílicos) e condensação (poliésteres e poliamidas).
Radioatividade
Fenômenos nucleares e suas respectivas emissões. Transmutação natural e artificial. Fissão e fusão nuclear. Cinética de desintegração nuclear. Aplicação do conceito de meia-vida na resolução de problemas elementares.

PROVA DA UNICAMP E REDAÇÃO

Para você ter acesso a prova da UNICAMP, as questões e a redação, acesse aqui:

)http://www.comvest.unicamp.br/vest2010/F1/questoes.pdf (QUESTÕES
http://www.comvest.unicamp.br/vest2010/F1/redacao.pdf (REDAÇÃO)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO EM QUÍMICA - UFRJ - 2010 - INSCRIÇÕES ABERTAS

Especialização em Ensino de Química
Inscrições: 16 de novembro a 15 de janeiro de 2010Leia o edital e inscreva-se ! O curso terá início em março/2010. Veja o modelo da carta de referência !
O IQ/UFRJ possui papel relevante na formação de docentes de Química no Estado do RJ. O curso de Licenciatura em Química, oferecido no período noturno, completou dezessete anos, tendo formado mais de 130 novos licenciados, que apresentaram monografias de conclusão de curso, requisito obrigatório para a conclusão do curso.
Seguindo uma tradição na formação do Ensino de Pós-Graduação, o IQ-UFRJ deseja participar de forma ainda mais afirmativa na formação dos docentes de Química, aproveitando a experiência de seu Corpo Docente para instituir um curso de Especialização em Ensino de Química. Desta forma, o IQ-UFRJ almeja promover a pesquisa de novos materiais e metodologias para o Ensino de Química, auxiliar o professor no aprofundamento do seu conhecimento nas áreas de Química e Educação, e incentivá-lo a refletir e ampliar o debate sobre os papéis da Educação e, mais especificamente, do professor nos processos de transformações sociais e culturais da sociedade brasileira. Visa-se, ainda, promover o estabelecimento de uma massa crítica de professores-pesquisadores capazes de catalisar a tão necessária transformação do Ensino de Química nas escolas brasileiras.
O objetivo desta especialização em Ensino de Química é o aperfeiçoamento dos professores que atuam em Ensino de Química no Ensinos Fundamental, Médio e Superior, com ênfase nos conteúdos de Química e nos aspectos teóricos, metodológicos e epistemológicos do Ensino de Química, bem como o desenvolvimento e avaliação de métodos, materiais didáticos e práticas pedagógicas para o Ensino de Química.
O público-alvo são professores de Química dos níveis de ensino Fundamental, Médio e Superior, portadores de diploma de nível superior, com experiência profissional ou de estágio em Ensino de Química.
O curso terá cinco disciplinas obrigatórias, somando um total de 150 horas. A carga horária restante (250 horas) para a conclusão do curso (400 horas) deverá ser cumprida em disciplinas eletivas, havendo um elenco de 12 disciplinas para escolha do aluno, em concordância com seu orientador.
Os alunos serão avaliados mediante provas e trabalhos que comprovem o aproveitamento do conteúdo das disciplinas. A monografia final de curso será calcada em uma abordagem interdisciplinar de estudo, de forma a aplicar os conhecimentos das disciplinas, integrando o saber pragmático com reflexão científica-tecnologica e educacional. Ela será orientada por um ou mais professores do curso e será avaliada por uma banca de exame numa defesa pública.
As aulas serão ministradas às quartas-feiras, de 18 às 20 h e aos sábados, de 9 às 16 h, durante os períodos letivos, e de segunda a sexta, de 8 às 12 h, em duas semanas distribuidas ao longo do recesso escolar de julho de 2010 e janeiro de 2011. Todas as disciplinas obrigatórias serão ministradas aos sábados.
INSCRIÇÕES:
http://www.iq.ufrj.br/images/PG/ficha%20de%20inscricao%20na%20selecao%20especializa%E7%E3o.pdf

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ- MEDICINA 2010 - INSCRIÇÕES ABERTAS

Vestibular 2010: Inscrições estão abertas para Faculdade de Medicina de Jundiaí

Estão abertas as inscrições para o vestibular 2010 da Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Para se inscrever, o candidato deve acessar o site da Fundação Vunesp (www.vunesp.com.br), até o dia 20 de novembro. A taxa de inscrição é de R$ 110,00.
Os cursos oferecidos são os de medicina, com 60 vagas em período diurno, e de enfermagem, com 40 vagas em período vespertino. Os cursos funcionam na Rua Francisco Telles, 250, em Jundiaí.
O exame será realizado em fase única, nos dias 6, 7 e 8 de janeiro de 2010, em São Paulo ou Jundiaí, conforme a opção do candidato no ato da inscrição. Para cada dia de prova, a duração será de quatro horas. No primeiro dia, será aplicada a prova de Conhecimentos Gerais, com 84 questões de múltipla escolha. No segundo dia, os candidatos farão a prova de Conhecimentos Específicos, com 25 questões discursivas. No último dia, a prova será a de Língua Portuguesa, com dez questões, e Redação.
Os resultados serão divulgados em 22 de janeiro, na FMJ e pela Internet, neste site. A matrícula da primeira chamada está marcada para os dias 25 e 26, ainda em janeiro.
Outras informações: (11) 3874-6300 (dias úteis, das 8 às 20 horas)
INSCRIÇÕES, CLIQUE NO SITE ABAIXO:
http://www.vunesp.com.br/

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

VESTIBULAR DE MEDICINA E ENFERMAGEM - INSCRIÇÕES ABERTAS - 2009

Escola Superior de Ciências da Saúde - DFVestibular 2010/1Graduação em Medicina e Enfermagem
Encontram-se abertas as inscrições para a Escola superior de Ciências da Saúde, no período de 4/11 à 13/11/09.Você não pode perder esta grande chanche.
CALENDÁRIO
04 a 13/11/2009Período de inscrição dos candidatos para Reserva de Cotas no Posto de Atendimento
10 a 30/11/2009Período de Inscrições via Internet
23/11/2009Divulgação do resultado do pedido de inscrição para o Sistema de Cotas

As inscrições são feitas pela internet na página
http://www.nce.ufrj.br/concursos/

domingo, 1 de novembro de 2009

UTILIZAÇÃO DO ENEM 2009 PELAS UNIVERSIDADES DO BRASIL

UTILIZAÇÃO DO ENEM 2009
PELAS UNIVERSIDADES FEDERAIS


Enem como fase única
Região Sul
Universidade Federal de Pelotas ­ (UFPEL): adotará o Enem como fase única e
para o preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufpel.edu.br

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR): adotará o Enem como
fase única e discute adotá-lo para preencher vagas remanescentes.
http://www.utfpr.edu.br

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA): adotará
o Enem como fase única e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufcspa.edu.br

Universidade Federal do Pampa (Unipampa): adotará o Enem como fase única e
para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.unipampa.edu.br

Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS): adotará o Enem como fase única.
Aluno de escola pública terá bônus.
http://www.uffs.edu.br


Região Centro-Oeste


Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT): adotará o Enem como fase única e
para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufmt.br

Região Sudeste


Universidade Federal do ABC (UFABC): adotará Enem como fase única e para
preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufabc.edu.br

Universidade Federal de São Paulo (Unifesp): adotará o Enem como fase única
para alguns cursos e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.unifesp.br

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM): adotará o
Enem como fase única para preencher 50% das vagas do processo seletivo e para as
vagas remanescentes. A outra metade será preenchida por meio do vestibular seriado
(nessa modalidade, a 3ª etapa do vestibular seriado é a nota do Enem).
http://www.ufvjm.edu.br
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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ): adotará o Enem como
fase única e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufrrj.br

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL): adotará o Enem como fase única e
para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.efoa.br
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI): adotará o Enem como fase única para
4 cursos do campus de Itajubá e para todos os cursos do campus de Itabira. Para os
demais cursos do campus de Itajubá, o Enem será utilizado como primeira fase.
http://www.unifei.edu.br

Universidade Federal de Lavras (UFLA): adotará o Enem como fase única e para
preenchimento de vagas remanescentes. A instituição também manterá o processo
seriado de ingresso, em que a nota do Enem compõe a 3ª fase.
http://www.ufla.br

Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ): adotará o Enem como fase
única para preencher 10% a 25 % das vagas (percentual em discussão). Os alunos
que quiserem poderão usar a nota para a primeira fase do processo seletivo. O Enem
será usado também para preencher vagas remanescentes.
http://www.ufsj.edu.br
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO): adotará o Enem
como fase única e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.unirio.br

Região Nordeste

Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF): adotará o Enem
como fase única e para preenchimento de vagas remanescentes. 50% das vagas
serão reservadas para estudantes de escola pública.
http://www.univasf.edu.br

Universidade Federal da Bahia (UFBA): adotará o Enem como fase única para os
quatro cursos de Bacharelado Interdisciplinar e para o curso superior de tecnologia.
http://www.portal.ufba.br
Universidade Federal do Maranhão (UFMA): adotará o Enem como fase única e
para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufma.br

Universidade Federal do Piauí (UFPI): adotará o Enem como fase única para 50%
das vagas de todos os cursos e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufpi.br

Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE): adotará o Enem como fase
única e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufrpe.br
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA): adotará o Enem como fase
única e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufersa.edu.br

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB): adotará o Enem como
fase única para 70% das vagas ofertadas e como parte da nota para 30% das vagas.
Também será utilizado para preenchimento das vagas remanescentes.
http://www.ufrb.edu.br/portal
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Região Norte


Universidade Federal do Amazonas (UFAM): adotará o Enem como fase única
para preencher 50% das vagas do processo seletivo. As outras 50% serão
preenchidas por meio de avaliação seriada. O Enem também será usado para
preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufam.edu.br
Universidade Federal de Rondônia (UNIR): adotará o Enem como fase única para
10% das vagas.
http://www.unir.br

Universidade Federal do Tocantins (UFT): adotará o Enem como fase única para
25% das vagas de todos os cursos e também para preenchimento de vagas
remanescentes. As demais vagas serão preenchidas pelo processo seletivo próprio da
universidade.
http://www.uft.edu.br
Outras instituições que utilizarão o Enem 2009 como fase única
Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE): adotará o Enem como
fase única
Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF): adotará o Enem como fase
única

Enem como parte da nota
Região Sudeste

Universidade Federal de Viçosa (UFV): aguarda definição sobre data de
divulgação dos resultados do Enem 2009 para definir se utilizará o exame como parte
da nota do processo seletivo (50%). Usará a nota para preenchimento de vagas
remanescentes
http://www.ufv.br

Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM): aguarda definição sobre data
de divulgação dos resultados do Enem 2009 para definir se utilizará o Enem como
parte da nota (50%) da prova de conhecimentos gerais e para o preenchimento de
vagas remanescentes.
http://www.uftm.edu.br
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR): aguarda definição sobre data de
divulgação dos resultados do Enem 2009 para definir se utilizará o exame como parte
da nota do processo seletivo (50%). Usará a nota para preenchimento de vagas
remanescentes.
www.ufscar.br
Região Sul

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): utilizará o Enem como
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parte da nota. No momento de inscrição no vestibular, o aluno deverá informar se
deseja que sua nota seja considerada.
http://www.ufrgs.br

Universidade Federal do Rio Grande (FURG): utilizará o Enem como parte da nota
(50%) e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.furg.br
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): deve utilizar o Enem como parte
da nota (20%) e para preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufsc.br

Universidade Federal do Paraná (UFPR): define até 23/10 se usará a nota da
prova objetiva do Enem na composição da nota final do processo seletivo.
http://www.ufpr.br/portal
Enem como 1ª fase
Região Centro-Oeste

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS): adotará o Enem como 1ª
fase do processo seletivo e para preenchimento de vagas remanescentes. Em 2010,
adotará como fase única.
http://www:nt.ufms.br

Região Sudeste

Universidade Federal de Uberlândia (UFU): adotará o Enem como 1ª fase do
processo seletivo.
http://www.ufu.br

Universidade Federal do Espírito Santo (UFES): adotará o Enem como 1ª fase do
processo seletivo. Todos os candidatos serão convocados para a segunda fase.
http://portal.ufes.br
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP): adotará o Enem como 1ª fase do
processo seletivo. Todos os candidatos serão convocados para a segunda fase.
http://www.ufop.br

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF): se for maior, a nota do Enem
substituirá a nota da 1ª fase do vestibular. Todos os candidatos serão convocados para
a segunda fase. Também utilizará o Enem para as vagas remanescentes.
http://www.ufjf.br

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ): adotará o Enem como 1ª fase.
http://www.ufrj.br

Região Nordeste

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE): adotará o Enem como 1ª fase.
http://www.ufpe.br
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Enem 2009 para vagas remanescentes ou utilização
do exame nos próximos processos seletivos
Região Nordeste
Universidade Federal de Sergipe (UFS): utilizará o Enem para preenchimento de
vagas remanescentes.
www.ufs.br

Universidade Federal de Alagoas (UFAL): utilizará o Enem para preenchimento de
vagas remanescentes. A partir de 2011, utilizará o exame como fase única em seu
processo seletivo.
www.ufal.br
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG): utilizará o Enem para
preenchimento de vagas remanescentes.
http://www.ufcg.edu.br
Universidade Federal do Ceará (UFC): em fase de decisão.
www.ufc.br/portal

Universidade Federal da Paraíba (UFPB): em fase de decisão.
www.ufpb.br

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN): em fase de decisão.
http://www.ufrn.br

Região Centro-Oeste
Universidade Federal de Goiás (UFG): não utilizará o Enem 2009 no próximo
processo seletivo.
http://www.ufg.br
Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD): utilizará o Enem para
preenchimento de vagas remanescentes. A partir de 2011, utilizará o Enem como fase
única para 50% das vagas.
http://www.ufgd.edu.br

Universidade de Brasília (UnB): utilizará o Enem no processo seletivo do 1°
semestre de 2011.
http://www.unb.br

Região Norte

Universidade Federal do Acre (UFAC): utilizará o Enem para preenchimento de
vagas remanescentes.
http://www.ufac.br
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA): não utilizará o Enem neste
ano.
http://www.ufra.edu.br

Universidade Federal do Amapá (UNIFAP): não utilizará o ENEM neste ano.
www.unifap.br
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  EXERCÍCIOS DE NOMENCLATURA SOBRE ALCANOS,ALCENOS E ALCINOS   II-Classifique as cadeias em ramificadas, abertas ou fechadas   ...